Jovens ainda preferem a TV, revela pesquisa
Internet vem em segundo plano, com 20% da preferência, seguida do rádio, com 4%
Da Redação
Publicado em 25 de abril de 2011 às 20h25.
São Paulo - Apesar de ser apontado como habitat natural dos jovens, a internet não é a mídia preferida deles na hora de se informar, mas sim a tradicional TV.
O estudo TRU 2011, produzido pela TNS Research International em 40 países, incluindo o Brasil, aponta que a mídia eletrônica é a primeira fonte de informação da maioria (68%) dos jovens brasileiros.
A internet vem em segundo plano na preferência (20%), seguida do rádio (4%). Já nas classes mais altas, a internet supera a TV em diversos atributos. É considerada a mídia mais utilizada, divertida, informativa e sem a qual não viveriam. Já na classe D a TV é o canal de comunicação mais divertido (56%).
Enquanto as meninas de todas as faixas etárias gostam de novelas e tramas do gênero, os meninos preferem esporte e humor. Seus canais favoritos são Globo, SBT e Record, com destaque para a novela “Malhação”, seguida dos programas TV Globinho, Globo Esporte e Pânico na TV.
Foram entrevistados 1,5 mil adolescentes e jovens de 12 a 19 anos, das classes A a D, de quatro regiões – Sul, Sudeste, Nordeste e Centro-Oeste. A maioria dos entrevistados (97%) possui TV e 27% TV a cabo. Segundo o levantamento, 51% têm DVD Player; 33% têm internet banda larga; 32% videogame e 20% MP3 Player.
O estudo detectou também que entre as jovens, os assuntos mais procurados nas revistas são beleza, moda, horóscopo e fofocas de celebridades, enquanto os rapazes têm preferência por esporte.
O TRU Brasil 2011 foi realizado em quatro regiões brasileiras – Sul, Sudeste, Nordeste e Centro-Oeste. O campo da pesquisa foi realizado em dezembro de 2010. Foram investigados diferentes aspectos relacionados à vida pessoal e familiar, hábitos de consumo e marcas preferidas, mídia e perspectivas para o futuro.
Para estimar o universo de jovens brasileiros de 12 a 19 anos das classes A,B,C e D foram utilizados os dados do último Censo disponível do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2000) e a estimativa da população Popclock, também do IBGE.
São Paulo - Apesar de ser apontado como habitat natural dos jovens, a internet não é a mídia preferida deles na hora de se informar, mas sim a tradicional TV.
O estudo TRU 2011, produzido pela TNS Research International em 40 países, incluindo o Brasil, aponta que a mídia eletrônica é a primeira fonte de informação da maioria (68%) dos jovens brasileiros.
A internet vem em segundo plano na preferência (20%), seguida do rádio (4%). Já nas classes mais altas, a internet supera a TV em diversos atributos. É considerada a mídia mais utilizada, divertida, informativa e sem a qual não viveriam. Já na classe D a TV é o canal de comunicação mais divertido (56%).
Enquanto as meninas de todas as faixas etárias gostam de novelas e tramas do gênero, os meninos preferem esporte e humor. Seus canais favoritos são Globo, SBT e Record, com destaque para a novela “Malhação”, seguida dos programas TV Globinho, Globo Esporte e Pânico na TV.
Foram entrevistados 1,5 mil adolescentes e jovens de 12 a 19 anos, das classes A a D, de quatro regiões – Sul, Sudeste, Nordeste e Centro-Oeste. A maioria dos entrevistados (97%) possui TV e 27% TV a cabo. Segundo o levantamento, 51% têm DVD Player; 33% têm internet banda larga; 32% videogame e 20% MP3 Player.
O estudo detectou também que entre as jovens, os assuntos mais procurados nas revistas são beleza, moda, horóscopo e fofocas de celebridades, enquanto os rapazes têm preferência por esporte.
O TRU Brasil 2011 foi realizado em quatro regiões brasileiras – Sul, Sudeste, Nordeste e Centro-Oeste. O campo da pesquisa foi realizado em dezembro de 2010. Foram investigados diferentes aspectos relacionados à vida pessoal e familiar, hábitos de consumo e marcas preferidas, mídia e perspectivas para o futuro.
Para estimar o universo de jovens brasileiros de 12 a 19 anos das classes A,B,C e D foram utilizados os dados do último Censo disponível do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2000) e a estimativa da população Popclock, também do IBGE.