10 marcas que podem desaparecer em 2014
Crise de imagem e contas no vermelho podem riscar essas marcas da vida do consumidor, de acordo com a publicação americana 24/7 Wall St
Da Redação
Publicado em 21 de junho de 2013 às 11h04.
Última atualização em 13 de setembro de 2016 às 15h33.
São Paulo - Olympus, Volvo, o e-reader Nook e a Mitsubishi estão entre as marcas que podem desaparecer em 2014. A afirmação vem da publicação 24/7 Wall St, que aponta, anualmente, as dez marcas que podem ser riscadas das prateleiras e lojas num período de 12 meses. Segundo a publicação, a lista desse ano reflete “a natureza brutalmente competitiva de certas indústrias e a importância de não ficar para trás em eficiência, imagem e inovação”. De câmeras fotográficas que perdem espaço para celulares à e-readers que se esvaneceram diante da concorrência, setores novos e antigos ficam lado a lado com o sinal vermelho ligado. Confira a seguir a lista completa de quem está quase finado - e os motivos da crise.
![Volvo](https://classic.exame.com/wp-content/uploads/2016/09/size_960_16_9_volvo_v402.jpg?quality=70&strip=info&w=920)
2 /9(Divulgação)
A montadora, que nunca foi uma estrela do vibrante mercado americano para carros, viu sua fatia de mercado cair para 0,3% em abril deste ano. A marca concorre diretamente com ofertas do segmento de luxo de companhias como General Motors e Toyota, ao mesmo tempo em que bate de frente com modelos mais simples de marcas de luxo como BMW, Mercedes e Audi, apontam os analistas.
![Mitsubishi](https://classic.exame.com/wp-content/uploads/2016/09/size_960_16_9_2013-05-23t045618z_1767788509_gm1e95n0zus01_rtrmadp_3_autos-mitsubishi.jpg?quality=70&strip=info&w=920)
3 /9(Toru Hanai/Reuters)
Ainda que não tenha uma presença muito significativa em mercados desenvolvidos, como o americano, a Mitsubishi conseguia sustentar-se com um ou dois modelos populares, como o automóveis Lancer ou o Eclipse. No entanto, as vendas da marca continuam em franca queda, com menos de 60 mil unidades vendidas nos Estados Unidos em 2012, contra 80 mil no ano anterior.
![Livingsocial](https://classic.exame.com/wp-content/uploads/2016/09/size_960_16_9_livingsocial.jpg?quality=70&strip=info&w=920)
4 /9(Divulgação)
O maior concorrente do site de descontos Groupon vive a ressaca da crise das compras coletivas. Em matéria da revista americana Adweek, fontes do mercado afirmaram não surpreenderem-se caso a empresa seja vendida para uma empresa maior ou seja liquidada no primeiro semestre de 2014.
![JC Penney](https://classic.exame.com/wp-content/uploads/2016/09/size_960_16_9_loja_da_jc_penney.jpg?quality=70&strip=info&w=920)
5 /9(Getty Images)
Com finanças desorganizadas, a empresa passa por grande perigo de falência e tenta uma reestruturação. No começo desse ano, várias lojas fecharam as portas. O total de vendas caiu na escala de 28% em 2012. Ou seja, é muito provável que a empresa se reformule para tentar sobreviver.
![Leap Wireless](https://classic.exame.com/wp-content/uploads/2016/09/size_960_16_9_154229997.jpg?quality=70&strip=info&w=920)
6 /9(Joe Raedle/Getty Images)
A companhia de telecomunicações assiste à uma queda de 90% em suas ações nos últimos cinco anos, e sofre as consequências de ser pequena num setor cada vez mais concorrido do mercado americano. Segundo a Bloomberg, a expectativa é que a empresa não tenha lucro antes de 2015 - ou nem chegue inteira lá.
![Martha Stewart](https://classic.exame.com/wp-content/uploads/2016/09/size_960_16_9_martha_stewart2.jpg?quality=70&strip=info&w=920)
7 /9(Getty Images)
Demissões, cortes de salários e outros problemas de gestão entraram no caminho da Martha Stewart Living Magazine, revista de decoraçao O prejuízo de 18 milhões de dólares em 2012 pode significar o fim da linha para a companhia de mídia, internet , editora e merchandising.
![Road & Track](https://classic.exame.com/wp-content/uploads/2016/09/size_960_16_9_detalhe_da_capa_da_revista_americana_road_track.jpg?quality=70&strip=info&w=920)
8 /9(Reprodução)
A mais antiga revista especializada em automobilismo nos Estados Unidos está amargando as instabilidades recentes vividas por todos os segmentos da mídia. Perdendo espaço para a web e publicações maiores de variedades, o veículo fundado em 1947 corre o risco de não segurar-se no longo prazo.
![WNBA](https://classic.exame.com/wp-content/uploads/2016/09/size_960_16_9_jogo_da_wnba_nba_feminina-e1629981899161.jpg?quality=70&strip=info&w=920)
9 /9(Getty Images/Divulgação)
A história da NBA feminina, com 12 times em sua liga, está diretamente ligada à bilheteria e atenção dos patrocinadores, que minguam cada vez mais desde 2011. O público médio é metade da NBA masculina, explicam os analistas, e os proprietários dos times, frente à balanços negativos, têm poucas razões para continuar a apoiar a liga.
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