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(Thomas Trutschel/Getty Images)
Redatora
Publicado em 15 de janeiro de 2024 às 09h48.
Última atualização em 15 de janeiro de 2024 às 17h15.
O dólar fechou em alta de 0,18% a R$ 4,865, nesta segunda-feira, 15, com um cenário de liquidez reduzida devido ao feriado de Martin Luther King nos Estados Unidos. Os investidores aguardam a divulgação de indicadores importantes ao longo desta semana.
Nos próximos dias, a atenção está voltada para os dados do setor varejista, da indústria e para o conhecido Livro Bege, que oferece um resumo das condições econômicas dos Estados Unidos.
O dólar comercial hoje fechou em alta de R$ 4,865. Nas casas de câmbio, o dólar turismo fecha a R$ 4,886. Na última sexta-feira, a moeda americana fechou em queda de 0,37% a R$ 4,856.
O dólar comercial trata-se de milhares de dólares em transação no mercado de câmbio. Isso computa exportações, importações, transferências financeiras milionárias e que normalmente são feitas por grandes empresas e bancos.
Já o dólar turismo é comprado por pessoas físicas, normalmente em casas de câmbio, em menores quantidades para viagens ou até passado no cartão de crédito.
A cotação do dólar turismo é mais cara, pois são compras muito menores do câmbio, ao contrário das transações feitas por grandes empresas e instituições. Logo, seu custo operacional com transporte de notas e taxa de corretoras ficam mais alto.
Basicamente, o preço em relação ao real é calculado em função da disponibilidade de dólares no mercado brasileiro. Ou, seja, quando há uma grande quantidade de moeda norte-americana no país, a tendência é que o preço dela caia em relação ao real, já a baixa disponibilidade da moeda, por outro lado, faz com que o câmbio norte-americano se valorize em relação a nossa moeda.
O Banco Central também tem o poder intervir na cotação. Quando a moeda americana dispara, é comum que o órgão use parte de sua reserva para injetar dólares na economia. Com mais disponibilidade, a cotação da moeda americana tende a cair.
A queda do dólar frente ao real traz impactos significativos para a economia brasileira. Entre os principais efeitos estão:
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