Beatriz Souza: atleta era uma das principais esperanças do judô brasileiro ( Jack GUEZ/AFP)
Redação Exame
Publicado em 2 de agosto de 2024 às 12h28.
Última atualização em 2 de agosto de 2024 às 12h42.
Beatriz Souza, uma das principais esperanças do judô brasileiro, brilhou nos Jogos Olímpicos de Paris nesta sexta-feira, 2. A judoca subiu no tatame pela quarta vez no dia e, dessa vez, conseguiu o primeiro ouro para o Brasil. Ela ganhou da israelense Raz Hershko, que ficou com a prata.
Pela manhã, a brasileira derrotou a francesa Romani Dickona na semifinal, a nicaraguense Izayana Marenco nas oitavas de final, aplicando um ippon no primeiro minuto de combate. Antes, Beatriz enfrentou a sul-coreana Kim Hayun, número 4 do ranking mundial, e garantiu sua vaga nas semifinais em um confronto intenso, decidido no golden score e com o auxílio da arbitragem de vídeo.
Além da competição individual, Beatriz estará em ação na disputa por equipes mistas, que começa neste sábado, 3. O Brasil enfrentará o Cazaquistão nas oitavas de final, com a luta prevista para ocorrer por volta das 5h (horário de Brasília). Beatriz, com sua experiência e desempenho recente, será uma peça-chave na equipe brasileira, que busca avançar nas etapas da competição.
Beatriz Souza já possui um currículo respeitável, com uma medalha de prata no Mundial de Judô de 2022 e um bronze no ano seguinte. Agora, ela está a um passo de conquistar sua primeira medalha olímpica, um feito que seria um marco importante em sua carreira e para o judô brasileiro nos Jogos Olímpicos de Paris.
Com sua técnica apurada e uma determinação evidente, Beatriz Souza segue firme na busca por uma medalha, tanto na competição individual quanto na disputa por equipes, representando o Brasil com força e garra nos tatames de Paris.