ESG

Apresentado por TEGRA

A nova aposta da Tegra: edifícios sustentáveis e certificados

Projetos da incorporadora serão auditados pela Fundação Vanzolini e receberão selo AQUA-HQE, um dos mais importantes em sustentabilidade do setor

Perspectiva ilustrada da fachada do Square Garden e Quad Studios. (Tegra/Divulgação)

Perspectiva ilustrada da fachada do Square Garden e Quad Studios. (Tegra/Divulgação)

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Publicado em 17 de dezembro de 2021 às 10h00.

Última atualização em 22 de junho de 2022 às 16h02.

Foi o reconhecimento de um esforço que não começou hoje. Com 43 anos de atividade, a Tegra Incorporadora está comprometida já há muito tempo com boas práticas ambientais, sociais e de governança, conhecidas pela sigla ESG. Basta lembrar que a companhia recicla mais de 90% dos resíduos gerados nos canteiros de obras e compensa 100% das emissões de carbono durante as construções, o que inclui o impacto gerado pelos fornecedores. O reconhecimento foi dado pela Fundação Vanzolini, que a certificou como Empreendedor AQUA em julho deste ano.

Trata-se de um dos mais importantes selos de sustentabilidade voltados para empresas do mercado imobiliário brasileiro. Reconhece boas práticas implementadas pelas incorporadoras e construtoras em todas as fases de desenvolvimento e execução das edificações, do pré-projeto à entrega das unidades.

Quatro empreendimentos foram auditados pela Fundação Vanzolini na fase de pré-projeto e, com isso, a Tegra conquistou a certificação de Empreendedor AQUA. Falamos dos condomínios Square Garden Campo Belo, Neo Brooklin e TEG Vila Carrão, todos em São Paulo, e do residencial Home Boutique by Tegra, em Niterói, no Rio de Janeiro.

A partir deste ano, todos os projetos incorporados e construídos pela Tegra terão o selo AQUA-HQE.

Até o momento, já foram submetidos à análise da entidade e certificados os lançamentos TEG Mansões Santo Antônio e Alenza Cambuí, em Campinas, e Gravura Perdizes, TEG Mooca e Ária Higienópolis, na capital paulista.

Todos os projetos da Tegra privilegiam a economia de água e energia e promovem soluções para elevar o conforto acústico, térmico, visual e olfativo dos usuários.

Foi em agosto de 2020 que a Tegra Incorporadora decidiu ajustar algumas práticas de olho na certificação da Fundação Vanzolini. “Já estávamos comprometidos com práticas socioambientais e com a certificação, temos um reconhecimento externo do que já vínhamos fazendo”, diz Mariana Toniolo, gerente de desenvolvimento de produtos da empresa“.

Para se adaptar aos pré-requisitos definidos pela Fundação Vanzolini, a companhia promoveu uma série de treinamentos com as equipes das áreas de projeto, obras, desenvolvimento de produto, suprimentos e até fornecedores. Esse processo todo, anterior à certificação, foi orientado pela consultoria de sustentabilidade Inovatech Engenharia.

Selo de sustentabilidade

Para merecer o cobiçado selo, um empreendimento precisa atender 14 quesitos, que envolvem desde a água utilizada até o esforço necessário para a manutenção.

A certificação dá grande atenção à qualidade socioeconômica-ambiental do projeto, às iniciativas que tornam sustentáveis os canteiros de obras, às melhorias traçadas para o entorno dos edifícios e à eficiência energética deles. “Vamos apostar em elevadores que consonem menos energia”, exemplifica Mariana Toniolo.

A companhia também pretende priorizar fontes renováveis de energia e investir em estratégias para diminuir o consumo de água vinda do sistema público. São novidades que os consumidores cada vez mais valorizam, acrescenta Juliana Parro, que também exerce o cargo de gerente de desenvolvimento de produtos da Tegra. “Características sustentáveis dos empreendimentos imobiliários estão diretamente ligadas aos custos mensais de manutenção”, diz ela.

 

 

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