Dilma abre "nova era" de cooperação entre Brasil e MIT
Hockfield, presidente do MIT desde 2004, expressou seu "enorme entusiasmo com as portas que se abrem hoje para uma nova era" nas relações entre o Brasil e a instituição
Da Redação
Publicado em 10 de abril de 2012 às 16h12.
Boston - O Brasil e o famoso Massachusetts Institute of Technology (MIT), iniciaram nesta terça-feira uma "nova era" de cooperação acadêmica e científica, durante uma visita da presidente Dilma Rousseff a esta instituição com sede nos arredores de Boston (nordeste dos Estados Unidos).
"Para o Brasil é muito importante o que estamos fazendo aqui. Abre um caminho que eu estou certa de que irá expandir cada vez mais", disse Dilma na presença da presidente do MIT, Susan Hockfield, antes da assinatura de dois acordos de cooperação para aumentar o número de estudantes brasileiros e o intercâmbio de conhecimentos tecnológicos.
Hockfield, presidente do MIT desde 2004, expressou seu "enorme entusiasmo com as portas que se abrem hoje para uma nova era" nas relações entre o Brasil e esta instituição, que em 2011 teve 77 ganhadores do Prêmio Nobel (incluindo graduados e professores) e 52 vencedores de medalhas nacionais de ciências.
Como parte do crescente vínculo com o Brasil, o MIT criará um escritório no país, informou o ministro brasileiro da Educação, Aloizio Mercadante, sem confirmar datas ou outros detalhes.
Recebida por Hockfield, com quem teve um encontro particular, Dilma conduziu uma mesa redonda integrada por pouco mais de dez pesquisadores e professores, não só do MIT, como também de Harvard, da Universidade de Chicago e do Brasil.
O objetivo de Dilma é impulsionar o "Ciência sem Fronteiras", um programa com forte investimento do governo, que irá conceder 75.000 bolsas ao longo de quatro anos e que tem por objetivo obter avanços nas áreas de tecnologia e inovação, por meio do intercâmbio de pesquisadores, estudantes e professores entre instituições brasileiras e do exterior.
Mais de 7.000 interessados se inscreveram para participar do programa só nos Estados Unidos, 1.500 foram selecionados e 555 já estão em instituições americanas, segundo dados do governo brasileiro.
Após sua visita ao MIT, Dilma deve se reunir com o governador de Massachusetts, o democrata Deval Patrick, e depois seguirá para a Universidade de Harvard.
Na segunda-feira, a presidente brasileira se reuniu com Barack Obama em Washington. Sua visita a Boston marca o fim de sua viagem à América.
Boston - O Brasil e o famoso Massachusetts Institute of Technology (MIT), iniciaram nesta terça-feira uma "nova era" de cooperação acadêmica e científica, durante uma visita da presidente Dilma Rousseff a esta instituição com sede nos arredores de Boston (nordeste dos Estados Unidos).
"Para o Brasil é muito importante o que estamos fazendo aqui. Abre um caminho que eu estou certa de que irá expandir cada vez mais", disse Dilma na presença da presidente do MIT, Susan Hockfield, antes da assinatura de dois acordos de cooperação para aumentar o número de estudantes brasileiros e o intercâmbio de conhecimentos tecnológicos.
Hockfield, presidente do MIT desde 2004, expressou seu "enorme entusiasmo com as portas que se abrem hoje para uma nova era" nas relações entre o Brasil e esta instituição, que em 2011 teve 77 ganhadores do Prêmio Nobel (incluindo graduados e professores) e 52 vencedores de medalhas nacionais de ciências.
Como parte do crescente vínculo com o Brasil, o MIT criará um escritório no país, informou o ministro brasileiro da Educação, Aloizio Mercadante, sem confirmar datas ou outros detalhes.
Recebida por Hockfield, com quem teve um encontro particular, Dilma conduziu uma mesa redonda integrada por pouco mais de dez pesquisadores e professores, não só do MIT, como também de Harvard, da Universidade de Chicago e do Brasil.
O objetivo de Dilma é impulsionar o "Ciência sem Fronteiras", um programa com forte investimento do governo, que irá conceder 75.000 bolsas ao longo de quatro anos e que tem por objetivo obter avanços nas áreas de tecnologia e inovação, por meio do intercâmbio de pesquisadores, estudantes e professores entre instituições brasileiras e do exterior.
Mais de 7.000 interessados se inscreveram para participar do programa só nos Estados Unidos, 1.500 foram selecionados e 555 já estão em instituições americanas, segundo dados do governo brasileiro.
Após sua visita ao MIT, Dilma deve se reunir com o governador de Massachusetts, o democrata Deval Patrick, e depois seguirá para a Universidade de Harvard.
Na segunda-feira, a presidente brasileira se reuniu com Barack Obama em Washington. Sua visita a Boston marca o fim de sua viagem à América.