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Vida de Yves Saint-Laurent chega ao cinema

Vida do estilista francês chegará aos cinemas, com a aprovação daquele que foi seu companheiro por 50 anos, Pierre Bergé

Yves Saint Laurent, estilista e fundador da YSL: produção retrata a trajetória entre 1956 e 1976 deste ícone da moda (Wikimedia Commons)
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Da Redação

Publicado em 7 de janeiro de 2014 às 13h40.

Paris - A vida do estilista francês Yves Saint Laurent (1936-2008) chegará nesta quarta-feira aos cinemas com um filme, dirigido por Jalil Lespert, que conta com a aprovação daquele que foi seu companheiro por 50 anos, Pierre Bergé.

A produção, que recebeu boas críticas da imprensa francesa, retrata a trajetória entre 1956 e 1976 deste ícone da moda, vivido no cinema por Pierre Niney, que além de ser fisicamente muito parecido, trabalhou a voz para assemelhar-se à de Saint Laurent.

"Niney não interpreta, mas é Yves no filme", declarou Bergé em sua conta no Twitter , que também destacou a atuação de seu alter ego no filme, Guillaume Gallienne.

Por sua vez, o diretor Lespert explicou ao jornal "Le Figaro" que "tinha vontade de contar uma história de amor, a história de pessoas que lutam juntas por um sonho", por isso, o filme põe o foco na relação sentimental entre o estilista e o empresário.

Intitulado "Yves Saint-Laurent", o filme começa no ano de 1956, quando Saint Laurent assumiu a "maison" Dior, cargo que ocupou até 1961, quando decidiu criar seu próprio grupo de alta costura com o apoio de Bergé.

Com um ambiente elegante, na qual os vestidos do criador têm grande destaque, o longa-metragem percorre duas décadas da vida do estilista até 1976, ano no qual apresentou uma coleção inspirada nos balés russos.

Não é a primeira vez que a figura do criador de peças emblemáticas como o primeiro smoking para mulheres e a saariana (jaqueta de tecido leve de cor esverdeada ou em tons terra, com bolsos e ajustada na cintura) desperta o interesse cinematográfico.

O documentário "L"amour fou" ("O Louco Amor de Yves Saint Laurent") estreado em 2010 por Pierre Thoretton, e dirigido por Bertrand Bonello, iniciou a produção de outro filme que não conta com o apoio de Bergé.

"Possuo o direito moral sobre a obra de YSL, sua imagem e a minha, e só autorizarei que o uso por Jalil Lespert", declarou o empresário ao jornal "Le Figaro".

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Paris - A vida do estilista francês Yves Saint Laurent (1936-2008) chegará nesta quarta-feira aos cinemas com um filme, dirigido por Jalil Lespert, que conta com a aprovação daquele que foi seu companheiro por 50 anos, Pierre Bergé.

A produção, que recebeu boas críticas da imprensa francesa, retrata a trajetória entre 1956 e 1976 deste ícone da moda, vivido no cinema por Pierre Niney, que além de ser fisicamente muito parecido, trabalhou a voz para assemelhar-se à de Saint Laurent.

"Niney não interpreta, mas é Yves no filme", declarou Bergé em sua conta no Twitter , que também destacou a atuação de seu alter ego no filme, Guillaume Gallienne.

Por sua vez, o diretor Lespert explicou ao jornal "Le Figaro" que "tinha vontade de contar uma história de amor, a história de pessoas que lutam juntas por um sonho", por isso, o filme põe o foco na relação sentimental entre o estilista e o empresário.

Intitulado "Yves Saint-Laurent", o filme começa no ano de 1956, quando Saint Laurent assumiu a "maison" Dior, cargo que ocupou até 1961, quando decidiu criar seu próprio grupo de alta costura com o apoio de Bergé.

Com um ambiente elegante, na qual os vestidos do criador têm grande destaque, o longa-metragem percorre duas décadas da vida do estilista até 1976, ano no qual apresentou uma coleção inspirada nos balés russos.

Não é a primeira vez que a figura do criador de peças emblemáticas como o primeiro smoking para mulheres e a saariana (jaqueta de tecido leve de cor esverdeada ou em tons terra, com bolsos e ajustada na cintura) desperta o interesse cinematográfico.

O documentário "L"amour fou" ("O Louco Amor de Yves Saint Laurent") estreado em 2010 por Pierre Thoretton, e dirigido por Bertrand Bonello, iniciou a produção de outro filme que não conta com o apoio de Bergé.

"Possuo o direito moral sobre a obra de YSL, sua imagem e a minha, e só autorizarei que o uso por Jalil Lespert", declarou o empresário ao jornal "Le Figaro".

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