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Tony Scott tomou calmantes antes de morrer, diz autópsia

Diretor de cinema pulou de uma ponte em Los Angeles, em agosto deste ano. Resultado dos exames também indicou a ingestão de antidepressivos

Tony Scott dirigiu filmes de sucesso como "Top Gun" e "Incontrolável" (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de outubro de 2012 às 10h02.

São Paulo – O diretor de cinema Tony Scott, que faleceu em agosto, aos 68 anos de idade, ingeriu antidepressivos e calmantes antes de morrer, de acordo com um relatório divulgado pelo médico legista do condado de Los Angeles. No entanto, as substâncias não foram as responsáveis por tirar a vida do cineasta.

Segundo a autópsia, a morte foi causada pelas múltiplas lesões sofridas no impacto da queda de uma ponte, de onde ele se precipitou após deixar dois bilhetes para familiares e amigos. Apesar das mensagens, o diretor do grande sucesso “Top Gun” (1986) não explicou os motivos do suicídio.

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O último trabalho de Scott como diretor foi o filme “Incontrolável” (2010), mas sua carreira continuou com a produção de vários filmes e séries de TV. Junto com seu irmão, Ridley Scott, o britânico encabeçava a produtora Scott Free Productions, responsável por longas-metragens, como o recente "Prometheus" (2012), e séries de TV, como “The Good Wife”.

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