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Taylor Lautner volta aos cinemas em 'Sem Saída'

Ator da série série "Crepúsculo" vive personagem nos cinemas parcido com o agente Jason Bourne

No filme, o ator vive Nathan, um estudante de colegial comum que vira um espião de uma hora para outra (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de novembro de 2011 às 16h56.

São Paulo - Qualquer semelhança com a trilogia Bourne, formada por "A Identidade Bourne" (2002), "A Supremacia Bourne" (2004) e "O Ultimato Bourne" (2007), protagonizados por um endiabrado e confuso Matt Damon, não é mera coincidência. Já nos primeiros minutos de "Sem Saída", filme que estreia amanhã no País, o personagem de Taylor Lautner, o jovem Nathan, é comparado fisicamente com Damon. As semelhanças entre os personagens, inocentes no início e que se tornam capazes de realizações fantásticas e escapadas triunfais, estão em todos os momentos.

Mas, ao contrário de Bourne, Nathan nunca foi um agente secreto, não perdeu a memória, não tem seus instintos para ser guiado. É como se alguém, repentinamente, se visse num ambiente hostil e por isso desenvolvesse capacidades como força física avantajada, o manejo de armas de fogo e fosse exímio motorista para audaciosas perseguições de carro.

Detalhe: qualquer um que já tenha visto algum dos filmes da vampiresca série "Crepúsculo" vai esperar que o personagem de Lautner, assim como o seu lupino Jacob, avance nos vilões, transformando-se em lobisomem e acabando com toda a lenga-lenga numa só mordida. Mas isso não acontece, infelizmente.

O nonsense do filme vai longe, mas sem precisar de criaturas fantásticas. Nathan é um estudante de colegial comum. Boa pinta, paquerador, rodeado de amigos, popular. Seus pai são Mara, vivida pela atriz Maria Bello, indicada duas vezes ao Globo de Ouro, e Kevin, interpretado por Jason Isaacs, conhecido por seu personagem Lucius Malfoy, nos oito filmes de "Harry Potter". Um casal normal.

Aí vem o mais improvável. Nathan deve fazer um trabalho escolar com a garota mais bonita da escola e sua vizinha Karen (Lily Collins). Juntos, eles começam a pesquisar sobre crianças desaparecidas e, numa situação inimaginável, Nathan se vê, garotinho, em um desses sites e questiona quem são aqueles que dizem ser seus pais. O garoto, ao se identificar com a foto do desaparecido, cai numa armadilha e inicia uma gigantesca e emaranhada teia de intrigas de espiões, que envolvem seus pais biológicos - a mãe está morta e o pai, para proteger o filho e a si mesmo, deixa o garoto com outros dois agentes.

E como Nathan reage a tudo? Ele parece ganhar, em troca, todo o conhecimento de espionagem. Se infiltra nessa trama e decide, ele mesmo, com a ajuda dos seus amigos do colégio, resolver esse jogo de espionagem e informações sigilosas.

E voltemos à trilogia Bourne: um sujeito que busca conhecer o seu passado, descobrir a sua identidade, em meio a tiroteios e carros em alta velocidade. É ação pela ação, sem justificativas de roteiro. Quando as explicações existem, são insuficientes. Se pelo menos ele se transformasse em lobisomem, seria possível entrar no mundo da fantasia e compreender alguma parte da trama. As informações são do Jornal da Tarde.

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São Paulo - Qualquer semelhança com a trilogia Bourne, formada por "A Identidade Bourne" (2002), "A Supremacia Bourne" (2004) e "O Ultimato Bourne" (2007), protagonizados por um endiabrado e confuso Matt Damon, não é mera coincidência. Já nos primeiros minutos de "Sem Saída", filme que estreia amanhã no País, o personagem de Taylor Lautner, o jovem Nathan, é comparado fisicamente com Damon. As semelhanças entre os personagens, inocentes no início e que se tornam capazes de realizações fantásticas e escapadas triunfais, estão em todos os momentos.

Mas, ao contrário de Bourne, Nathan nunca foi um agente secreto, não perdeu a memória, não tem seus instintos para ser guiado. É como se alguém, repentinamente, se visse num ambiente hostil e por isso desenvolvesse capacidades como força física avantajada, o manejo de armas de fogo e fosse exímio motorista para audaciosas perseguições de carro.

Detalhe: qualquer um que já tenha visto algum dos filmes da vampiresca série "Crepúsculo" vai esperar que o personagem de Lautner, assim como o seu lupino Jacob, avance nos vilões, transformando-se em lobisomem e acabando com toda a lenga-lenga numa só mordida. Mas isso não acontece, infelizmente.

O nonsense do filme vai longe, mas sem precisar de criaturas fantásticas. Nathan é um estudante de colegial comum. Boa pinta, paquerador, rodeado de amigos, popular. Seus pai são Mara, vivida pela atriz Maria Bello, indicada duas vezes ao Globo de Ouro, e Kevin, interpretado por Jason Isaacs, conhecido por seu personagem Lucius Malfoy, nos oito filmes de "Harry Potter". Um casal normal.

Aí vem o mais improvável. Nathan deve fazer um trabalho escolar com a garota mais bonita da escola e sua vizinha Karen (Lily Collins). Juntos, eles começam a pesquisar sobre crianças desaparecidas e, numa situação inimaginável, Nathan se vê, garotinho, em um desses sites e questiona quem são aqueles que dizem ser seus pais. O garoto, ao se identificar com a foto do desaparecido, cai numa armadilha e inicia uma gigantesca e emaranhada teia de intrigas de espiões, que envolvem seus pais biológicos - a mãe está morta e o pai, para proteger o filho e a si mesmo, deixa o garoto com outros dois agentes.

E como Nathan reage a tudo? Ele parece ganhar, em troca, todo o conhecimento de espionagem. Se infiltra nessa trama e decide, ele mesmo, com a ajuda dos seus amigos do colégio, resolver esse jogo de espionagem e informações sigilosas.

E voltemos à trilogia Bourne: um sujeito que busca conhecer o seu passado, descobrir a sua identidade, em meio a tiroteios e carros em alta velocidade. É ação pela ação, sem justificativas de roteiro. Quando as explicações existem, são insuficientes. Se pelo menos ele se transformasse em lobisomem, seria possível entrar no mundo da fantasia e compreender alguma parte da trama. As informações são do Jornal da Tarde.

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