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Seleção feminina de basquete acredita em classificação

Nos dois primeiros jogos, o Brasil foi bem nos três primeiros quartos, mas no último período mostrou nervosismo e acabou derrotado

A Austrália, uma das favoritas ao pódio ao lado dos Estados Unidos, surpreendeu ao ser derrotada pela França (Divulgação/London 2012)
DR

Da Redação

Publicado em 31 de julho de 2012 às 21h47.

Londres - A seleção brasileira feminina de basquete segue com chances de classificação, e apesar de ter perdido os dois primeiro jogos do torneio olímpico e de ter a Austrália como próxima adversária, confia na primeira vitória para seguir na briga por uma vaga.

Nos dois primeiros jogos, o Brasil foi bem nos três primeiros quartos, mas no último período mostrou nervosismo e acabou derrotado.

''É fundamental que joguemos no mesmo ritmo durante os quarenta minutos de partida. Se jogarmos mal os últimos cinco minutos, grandes equipes como França ou Rússia vencem'', disse a pivô Erika.

''A Hortência (ex-jogadora) disse que quando elas ganharam o campeonato do Mundo de 1994, também perderam dois jogos. Temos que manter a cabeça no lugar e acreditar em nós mesmas'', afirmou.

A Austrália, uma das favoritas ao pódio ao lado dos Estados Unidos, surpreendeu ao ser derrotada pela França.

''Não estamos mortas. É um grupo difícil e a Austrália é uma equipe difícil, mas podemos surpreeender'', apontou a pivô.

Embora os últimos minutos tenham sido decisivos contra o Brasil, Adrianinha afirmou que o problema não é o cansaço físico.

''A equipe está bem fisicamente, só que temos que jogar melhor. Necessitamos jogar igual durante quarenta minutos e podemos ganhar de qualquer seleção, inclusive da Austrália. Só pensamos em ganhar da Austrália'', disse.

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Londres - A seleção brasileira feminina de basquete segue com chances de classificação, e apesar de ter perdido os dois primeiro jogos do torneio olímpico e de ter a Austrália como próxima adversária, confia na primeira vitória para seguir na briga por uma vaga.

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''É fundamental que joguemos no mesmo ritmo durante os quarenta minutos de partida. Se jogarmos mal os últimos cinco minutos, grandes equipes como França ou Rússia vencem'', disse a pivô Erika.

''A Hortência (ex-jogadora) disse que quando elas ganharam o campeonato do Mundo de 1994, também perderam dois jogos. Temos que manter a cabeça no lugar e acreditar em nós mesmas'', afirmou.

A Austrália, uma das favoritas ao pódio ao lado dos Estados Unidos, surpreendeu ao ser derrotada pela França.

''Não estamos mortas. É um grupo difícil e a Austrália é uma equipe difícil, mas podemos surpreeender'', apontou a pivô.

Embora os últimos minutos tenham sido decisivos contra o Brasil, Adrianinha afirmou que o problema não é o cansaço físico.

''A equipe está bem fisicamente, só que temos que jogar melhor. Necessitamos jogar igual durante quarenta minutos e podemos ganhar de qualquer seleção, inclusive da Austrália. Só pensamos em ganhar da Austrália'', disse.

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