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O novo circuito das artes plásticas cariocas

A segunda edição da Feira de Arte Contemporânea do Rio de Janeiro, em setembro, deve levar ao Pier Mauá 60 mil visitantes e mil artistas

A segunda edição, que acontecerá entre os dias 12 e 16 de setembro, foi lançada nesta com estimativas ambiciosas (Divulgação / ArtRio)
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Da Redação

Publicado em 30 de maio de 2012 às 21h33.

Rio de Janeiro - Em 2011, a primeira Feira de Arte Contemporânea do Rio de Janeiro – ArtRio – bateu de longe a expectativa dos organizadores. Levou ao Píer Mauá, no Centro do Rio, 46 mil visitantes, que garantiram vendas de 120 milhões de reais. A segunda edição, que acontecerá entre os dias 12 e 16 de setembro, foi lançada nesta com estimativas ambiciosas, apresentadas pelos sócios Luiz Calainho, Alexandre Accioly, Brenda Valansi e Elisangela Valadares.

O investimento passará de seis milhões de reais para 9,5 milhões de reais, o número de galerias participantes aumentará de 83 para 120, e o evento deve contar com mil artistas. O objetivo de venda também cresceu: é provável que pule dos 120 milhões para 150 milhões em 2012.

Para atingir esses objetivos, o ArtRio começará, na prática, mais cedo. Nesta terça foi lançado o site do evento, com informações sobre o mundo das artes plásticas. Haverá uma agenda com programações de exposições e notícias sobre a arte no mundo.

Um dos principais projetos são os circuitos de arte, criados por pessoas convidadas. Já estão disponíveis no site cinco roteiros, que recomendam galerias, museus, ruas, paisagens e mesmo comidas. O prefeito Eduardo Paes, o artista plástico Vik Muniz, o empresário Oskar Metsavaht, da Osklen, Luiz Camilo Osório, crítico e curador do Museu de Arte Moderna, e Márcio Botner, sócio da galeria Gentil Carioca, foram os primeiros convidados.


O roteiro de Paes, por exemplo, passa pelo Monumento à Integração dos Povos da América, na Cidade Nova, no Centro, pelo Morro da Conceição, pela igreja de São Francisco da Prainha, pelo observatório do Valongo e pela Pedra do Sal. O de Vik Muniz inclui o Corcovado e as pinturas do profeta Gentileza, no viaduto do Caju, na zona norte. A ideia é fazer com que qualquer pessoa crie o seu roteiro no futuro.

O projeto inclui também uma radio web, que começará a funcionar em julho. Outra estratégia será o uso de um ônibus que vai circular pelo centro e pela zona sul 10 dias antes da feira e durante os cinco dias do evento.

O transporte levará os passageiros para o Museu de Arte Moderna (MAM), para o Centro Cultural Banco do Brasil, Casa França Brasil e outros espaços dedicados à cultura. Dentro do ônibus, serão exibidos vídeos e materiais ligados à arte. Qualquer um poderá “entrar no mundo das artes”, como definiu Brenda.

Divulgação estrangeira- Para disseminar a ArtRio, os sócios têm viajado para países onde há importantes feiras de arte, como Londres, Nova York, Paris, Buenos Aires, Veneza, Miami e Basel.

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Rio de Janeiro - Em 2011, a primeira Feira de Arte Contemporânea do Rio de Janeiro – ArtRio – bateu de longe a expectativa dos organizadores. Levou ao Píer Mauá, no Centro do Rio, 46 mil visitantes, que garantiram vendas de 120 milhões de reais. A segunda edição, que acontecerá entre os dias 12 e 16 de setembro, foi lançada nesta com estimativas ambiciosas, apresentadas pelos sócios Luiz Calainho, Alexandre Accioly, Brenda Valansi e Elisangela Valadares.

O investimento passará de seis milhões de reais para 9,5 milhões de reais, o número de galerias participantes aumentará de 83 para 120, e o evento deve contar com mil artistas. O objetivo de venda também cresceu: é provável que pule dos 120 milhões para 150 milhões em 2012.

Para atingir esses objetivos, o ArtRio começará, na prática, mais cedo. Nesta terça foi lançado o site do evento, com informações sobre o mundo das artes plásticas. Haverá uma agenda com programações de exposições e notícias sobre a arte no mundo.

Um dos principais projetos são os circuitos de arte, criados por pessoas convidadas. Já estão disponíveis no site cinco roteiros, que recomendam galerias, museus, ruas, paisagens e mesmo comidas. O prefeito Eduardo Paes, o artista plástico Vik Muniz, o empresário Oskar Metsavaht, da Osklen, Luiz Camilo Osório, crítico e curador do Museu de Arte Moderna, e Márcio Botner, sócio da galeria Gentil Carioca, foram os primeiros convidados.


O roteiro de Paes, por exemplo, passa pelo Monumento à Integração dos Povos da América, na Cidade Nova, no Centro, pelo Morro da Conceição, pela igreja de São Francisco da Prainha, pelo observatório do Valongo e pela Pedra do Sal. O de Vik Muniz inclui o Corcovado e as pinturas do profeta Gentileza, no viaduto do Caju, na zona norte. A ideia é fazer com que qualquer pessoa crie o seu roteiro no futuro.

O projeto inclui também uma radio web, que começará a funcionar em julho. Outra estratégia será o uso de um ônibus que vai circular pelo centro e pela zona sul 10 dias antes da feira e durante os cinco dias do evento.

O transporte levará os passageiros para o Museu de Arte Moderna (MAM), para o Centro Cultural Banco do Brasil, Casa França Brasil e outros espaços dedicados à cultura. Dentro do ônibus, serão exibidos vídeos e materiais ligados à arte. Qualquer um poderá “entrar no mundo das artes”, como definiu Brenda.

Divulgação estrangeira- Para disseminar a ArtRio, os sócios têm viajado para países onde há importantes feiras de arte, como Londres, Nova York, Paris, Buenos Aires, Veneza, Miami e Basel.

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