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Museum Week divulga atividades de museus no Twitter

Na semana que vai de 23 a 29 de março, 18 museus administrados pela Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo vão divulgar sua programação pela rede social

Pinacoteca, em São Paulo: museu é um dos participantes da semana (Robson Fernandjes / Fotos Públicas)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de março de 2015 às 15h34.

São Paulo - Durante a próxima semana, de 23 a 29 de março, os 18 museus administrados pela Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo vão participar da Museum Week. A iniciativa é do microblog Twitter e convida instituições culturais de todo o mundo a divulgarem suas atividades, cotidiano e curiosidades. Com a hashtag #MuseumWeek as informações serão agrupadas na rede social, permitindo o intercâmbio de informações entre os museus e com o público.

A coordenadora da Unidade de Museus da secretaria, Renata Motta, explica que as postagens, como de costume nas redes sociais, serão informais e contemplarão desde bastidores do trabalho até selfies. “Os museus vão poder mostrar imagens, por exemplo, dos seus laboratórios de restauro”, exemplifica. A divulgação, no entanto, será orientada por um tema geral a cada dia.

Além da interação com os museus de outras partes do mundo, Renata enfatiza a importância das redes sociais para informar e atrair novos públicos: “Você pode, mais e mais, descobrir novas formas de usar essas ferramentas digitais para mobilizar o público que já está ali ligado nos nossos museus, mas também ativar novos públicos”.

Com as grandes filas que se formam em muitas exposições de museus paulistas, a coordenadora explica que o foco das instituições é muito mais diversificar o perfil de visitantes do que aumentar a quantidade de pessoas que vão às mostras. “A gente não está só olhando numericamente o público. Nos interessa a diversificação desse público. A gente sabe que isso para os museus é um grande desafio”, destaca.

Entre os fatores que ainda afastam o público de museus, Renata citou a localização e até a arquitetura dos edifícios, que passam uma imagem cerimoniosa das instituições. “Os museus ainda são identificados como instituições culturais não tão abertas ao público”, disse.

Para quebrar esse sentimento, os museus têm investido em ações para atingir pessoas que normalmente não visitam exposições. Na Pinacoteca, por exemplo, Renata citou os programas específicos para idosos, escolas e para deficientes. “A Pinacoteca tem uma galeria a parte para visitas de cegos. A gente sempre brinca que nós não podemos tocar nas obras, mas os cegos podem. É muito bacana e recebe vários grupos”, concluiu.

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A coordenadora da Unidade de Museus da secretaria, Renata Motta, explica que as postagens, como de costume nas redes sociais, serão informais e contemplarão desde bastidores do trabalho até selfies. “Os museus vão poder mostrar imagens, por exemplo, dos seus laboratórios de restauro”, exemplifica. A divulgação, no entanto, será orientada por um tema geral a cada dia.

Além da interação com os museus de outras partes do mundo, Renata enfatiza a importância das redes sociais para informar e atrair novos públicos: “Você pode, mais e mais, descobrir novas formas de usar essas ferramentas digitais para mobilizar o público que já está ali ligado nos nossos museus, mas também ativar novos públicos”.

Com as grandes filas que se formam em muitas exposições de museus paulistas, a coordenadora explica que o foco das instituições é muito mais diversificar o perfil de visitantes do que aumentar a quantidade de pessoas que vão às mostras. “A gente não está só olhando numericamente o público. Nos interessa a diversificação desse público. A gente sabe que isso para os museus é um grande desafio”, destaca.

Entre os fatores que ainda afastam o público de museus, Renata citou a localização e até a arquitetura dos edifícios, que passam uma imagem cerimoniosa das instituições. “Os museus ainda são identificados como instituições culturais não tão abertas ao público”, disse.

Para quebrar esse sentimento, os museus têm investido em ações para atingir pessoas que normalmente não visitam exposições. Na Pinacoteca, por exemplo, Renata citou os programas específicos para idosos, escolas e para deficientes. “A Pinacoteca tem uma galeria a parte para visitas de cegos. A gente sempre brinca que nós não podemos tocar nas obras, mas os cegos podem. É muito bacana e recebe vários grupos”, concluiu.

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