Exame Logo

Montanhista morre atacado por abelhas em Minas Gerais

avi Augusto Marski Filho, de 42 anos, levou centenas de picadas e não resistiu

Abelhas: centenas dos insetos atacaram o montanhista (wikimedia commons/Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de novembro de 2014 às 16h27.

São Paulo - Um dos principais montanhistas do Brasil morreu atacado por abelhas na zona rural de Andradas, no Sul de Minas Gerais , no final da tarde da quarta-feira, 19.

Davi Augusto Marski Filho, de 42 anos, levou centenas de picadas e não resistiu. Ao tentar fugir das abelhas ele ainda fraturou o crânio e ficou pendurado a oito metros de altura, mas o IML (Instituto Médico Legal) confirmou como causa da morte choque anafilático e asfixia.

Davi era acostumado a fazer escaladas no Brasil e no exterior, assim como o seu companheiro, Silvério Nery, que conseguiu descer do local da escalada, correr por uma mata e pedir socorro. Os dois haviam saído de Hortolândia (SP) e o sobrevivente está internado.

Segundo o Corpo de Bombeiros de Poços de Caldas (MG), a dupla praticava escalada em um local de difícil acesso. O homem ferido, Silvério Nery, tem 58 anos e é o presidente da Confederação Brasileira de Montanhismo e Escalada e da Federação Paulista de Montanhismo.

Ambos são muito atuantes nesse esporte e estão entre os mais admirados do País.

Davi também era autor de livros sobre montanhismo e de artigos técnicos sobre o tema. Também guiava expedições por regiões montanhosas e já tinha sofrido um ataque de abelhas no início deste ano em viagem a outro lugar, porém, sem gravidade. Ele carregava sempre, inclusive, um kit para ataques de abelhas, mas nem houve tempo de usar. Ele deixou a mulher e uma filha.

Veja também

São Paulo - Um dos principais montanhistas do Brasil morreu atacado por abelhas na zona rural de Andradas, no Sul de Minas Gerais , no final da tarde da quarta-feira, 19.

Davi Augusto Marski Filho, de 42 anos, levou centenas de picadas e não resistiu. Ao tentar fugir das abelhas ele ainda fraturou o crânio e ficou pendurado a oito metros de altura, mas o IML (Instituto Médico Legal) confirmou como causa da morte choque anafilático e asfixia.

Davi era acostumado a fazer escaladas no Brasil e no exterior, assim como o seu companheiro, Silvério Nery, que conseguiu descer do local da escalada, correr por uma mata e pedir socorro. Os dois haviam saído de Hortolândia (SP) e o sobrevivente está internado.

Segundo o Corpo de Bombeiros de Poços de Caldas (MG), a dupla praticava escalada em um local de difícil acesso. O homem ferido, Silvério Nery, tem 58 anos e é o presidente da Confederação Brasileira de Montanhismo e Escalada e da Federação Paulista de Montanhismo.

Ambos são muito atuantes nesse esporte e estão entre os mais admirados do País.

Davi também era autor de livros sobre montanhismo e de artigos técnicos sobre o tema. Também guiava expedições por regiões montanhosas e já tinha sofrido um ataque de abelhas no início deste ano em viagem a outro lugar, porém, sem gravidade. Ele carregava sempre, inclusive, um kit para ataques de abelhas, mas nem houve tempo de usar. Ele deixou a mulher e uma filha.

Acompanhe tudo sobre:AlpinismoEsportesMortes

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Casual

Mais na Exame