Casual

Mídia se recusa a entregar gravação sobre Charlie Sheen

O site de celebridades RadarOnline.com e o tablóide National Enquirer se recusaram a entregar um material procurado por autoridades que investigam o ator


	Charlie Sheen: a mais recente comoção envolvendo Sheen parece ter se tornado uma batalha pela liberdade de imprensa e um possível caso criminal
 (Getty Images)

Charlie Sheen: a mais recente comoção envolvendo Sheen parece ter se tornado uma batalha pela liberdade de imprensa e um possível caso criminal (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 7 de abril de 2016 às 18h35.

Nova York - O site de celebridades RadarOnline.com e o tablóide National Enquirer se recusaram nesta quinta-feira a entregar um material procurado por autoridades que investigam ameaças que, segundo os dois veículos de mídia, o ator Charlie Sheen fez contra uma ex-namorada.

A mais recente comoção envolvendo Sheen, que começou como uma fofoca de celebridades, parece ter se tornado uma batalha pela liberdade de imprensa e um possível caso criminal.

Casado três vezes, Sheen teve sua carreira ofuscada durante anos por seu estilo de vida reconhecidamente irresponsável, passagens por clínicas de desintoxicação e predileção por estrelas pornô como namoradas. A polícia disse que sua divisão de gerenciamento de ameaças iniciou uma investigação criminal sobre Sheen.

Também nesta quinta-feira, a polícia de Los Angeles compareceu com um mandado de busca à sede de Nova York da American Media, empresa do mesmo grupo do RadarOnline e do Enquirer.

O inquérito policial surgiu após a publicação de reportagens do RadarOnline e do National Enquirer sobre uma gravação de áudio na qual um homem, supostamente o ex-astro da série cômica "Two and a Half Men", é ouvido dizendo que gostaria que alguém "pisoteasse a cabeça" de uma ex-noiva. Nenhuma das mídias publicou o áudio. O advogado de Sheen não respondeu aos pedidos de comentário.

O editor-chefe da Enquirer e diretor editorial da RadarOnline, Dylan Howard, disse à Reuters nesta quinta-feira que as empresas não possuem planos de entregar documentos ou identificar suas fontes.

Ele disse que o mandado de busca era ilegal sob leis federais e estaduais que previnem o uso de tais mandados contra organizações midiáticas.

As duas publicações relataram a gravação no final de março, dizendo que ela foi fornecida por uma ex-amante do ator, e também mencionaram frases contidas no áudio, mas não o disponibilizaram na Internet.

A RadarOnline posteriormente disse que Scottine Ross, ex-atriz pornô e noiva de Sheen, fez a gravação.

Texto atualizado às 18h35

Acompanhe tudo sobre:Atores e atrizesCelebridadesCharlie SheenMídiaServiços

Mais de Casual

8 restaurantes brasileiros estão na lista estendida dos melhores da América Latina; veja ranking

Novos cardápios, cartas de drinques e restaurantes para aproveitar o feriado em São Paulo

A Burberry tem um plano para reverter queda de vendas de 20%. Entenda

Bernard Arnault transfere o filho Alexandre para a divisão de vinhos e destilados do grupo LVMH