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Meu Estilo: Ju Ferraz para além dos grandes eventos que organiza

Fora do horário de trabalho, Juliana Ferraz aproveita para escrever seu primeiro livro, viajar pelo Brasil e trabalhar seu autoconhecimento através de diferentes métodos

A empresária Juliana Ferraz. (Andre Ligeiro/Divulgação)

A empresária Juliana Ferraz. (Andre Ligeiro/Divulgação)

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Julia Storch

Publicado em 13 de julho de 2021 às 17h12.

Última atualização em 13 de julho de 2021 às 17h19.

Baiana de Itacaré e responsável por grandes eventos no país, como o Réveillon Nº1, Camarote Nº1 e Festival Path, a pandemia vem sendo uma fase de mudanças não apenas nos negócios de Juliana Ferraz, diretora de novos negócios e de relações públicas da Holding Clube, como também em sua vida pessoal. Em conversa com a Casual, Ju Ferraz, como é conhecida nas redes sociais, conta sobre seu tempo fora das redes e do escritório.

Com os eventos se transfigurando para o digital, por conta da pandemia, Ju conta sobre a transição na comunicação e nos eventos. “98% dos nossos eventos eram físicos e 2% digitais. Hoje, isso se inverteu. Fazemos 98% dos eventos no modelo digital e 2% no físico, e quando eu falo do presencial, são os speakers nos estúdios de gravação”, comenta.

Passando mais tempo em seu apartamento no bairro de Higienópolis, em São Paulo, com o marido, o filho e a mãe, Ju se dedicou a olhar mais para si e aos pequenos momentos em família. "Passei a ter prazer em cozinhar com minha família, em arrumar a mesa para jantar. Parece tudo muito simples, mas era uma realidade tão distante, porque eu passei a vida inteira olhando para fora, querendo bater metas, empregar, dar resultados. O meu prazer nesse último um ano e meio, foi viver a minha casa com a minha família", comenta. 

Em seu tempo livre em casa, a empresária também aproveita as redes sociais para compartilhar com seus mais de 100 mil seguidores no Instagram assuntos e descobertas nas áreas de moda, comportamento, viagem, beleza, entretenimento, maternidade, saúde e negócios. A executiva também inclui em suas pautas, temas de impacto social, como empoderamento feminino e body positive. Inclusive, na pandemia começou a escrever seu primeiro livro, ainda sem título, sobre diversidade, inclusão e empreendedorismo feminino. “Será um livro com passagens da minha vida, para que eu possa inspirar outras meninas que acham, por ter estudado numa escola média ou não falar inglês, que não terão seu lugar ao Sol”, conta. 

(Arte/Exame)

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