Medalhista segue estável, mas ainda corre risco de morrer
O mexicano Noé Hernández, vice-campeão olímpico, foi ferido por um tiro na cabeça enquanto estava em um bar
Da Redação
Publicado em 2 de janeiro de 2013 às 14h52.
México - O mexicano Noé Hernández, vice-campeão olímpico na marcha atlética de 20 quilômetros nos Jogos de Sydney 2000, segue estável mas ainda corre risco de morrer, após ter sido ferido por um tiro na cabeça, informaram nesta quarta-feira os médicos.
Hernández, de 34 anos, foi baleado no último domingo em um bar da região metropolitana da Cidade do México, em circunstâncias ainda não conhecidas. Apesar de ter perdido a visão de um olho, nas últimas horas reagiu de maneira correta.
Segundo os médicos, o atleta acordou, movimentou seus dedos e atendeu ordens, mas apenas na próxima semana será possível saber se ele apresenta danos neurológicos, quando for retirada a assistência respiratória que recebe.
Hernández foi medalhista de prata em Sydney, ficando atrás do polonês Robert Korzenowski. Além disso, foi quarto lugar no Mundial de Atletismo disputado na França, no qual obteve a marca de 1h18min14s, a melhor de sua carreira.
O corredor encerrou a carreira em 2005, e atualmente ocupava um cargo como dirigente esportivo no governo do país.
México - O mexicano Noé Hernández, vice-campeão olímpico na marcha atlética de 20 quilômetros nos Jogos de Sydney 2000, segue estável mas ainda corre risco de morrer, após ter sido ferido por um tiro na cabeça, informaram nesta quarta-feira os médicos.
Hernández, de 34 anos, foi baleado no último domingo em um bar da região metropolitana da Cidade do México, em circunstâncias ainda não conhecidas. Apesar de ter perdido a visão de um olho, nas últimas horas reagiu de maneira correta.
Segundo os médicos, o atleta acordou, movimentou seus dedos e atendeu ordens, mas apenas na próxima semana será possível saber se ele apresenta danos neurológicos, quando for retirada a assistência respiratória que recebe.
Hernández foi medalhista de prata em Sydney, ficando atrás do polonês Robert Korzenowski. Além disso, foi quarto lugar no Mundial de Atletismo disputado na França, no qual obteve a marca de 1h18min14s, a melhor de sua carreira.
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