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Exposição conta a história e a importância do Prêmio Nobel

Prêmio Nobel já foi concedido a 876 personalidades das áreas de física, química, medicina, literatura, economia e nos esforços pela paz

Exposição O Prêmio Nobel – Ideias Mudando o Mundo: são textos, imagens, artefatos, documentos e exemplos de inventos e técnicas empregadas por alguns dos laureados (Tomaz Silva/ABr)
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Da Redação

Publicado em 13 de março de 2014 às 10h02.

Rio de Janeiro -Desde que foi instituído, em 1900, o Prêmio Nobel já foi concedido a 876 personalidades das áreas de física , química , medicina , literatura , economia e nos esforços pela paz.

A história desse prêmio, considerado o mais importante do mundo, e a do químico sueco Alfred Nobel (1833-1896), inventor da dinamite e do detonador e idealizador da premiação, pode ser vista pelo público a partir de hoje (13), em uma exposição que marca a inauguração do novo centro cultural da Fundação Getulio Vargas (FGV), no Rio de Janeiro.

Já apresentada em São Paulo, onde ficou em cartaz de novembro a dezembro do ano passado, a mostra O Prêmio Nobel – Ideias Mudando o Mundo exibe, em cinco pavilhões interativos, uma variada iconografia.

São textos, imagens, artefatos, documentos e exemplos de inventos e técnicas empregadas por alguns dos laureados, cujas ideias mudaram o mundo.

“Não há informações detalhadas sobre cada laureado, mas todos são apresentados com nome e foto na seção O Prêmio Nobel ao longo das décadas pode ser acessado por uma tela touch screen”, explica a curadora Carin Klaesson, do Museu Nobel, de Estocolmo, organizador da exposição, em parceria com a FGV.


Além da relação dos premiados, o visitante também faz uma viagem pela vida de Alfred Nobel e como os inventos dos premiados fazem parte da vida cotidiana das pessoas.

O computador, o rádio transistor, a penicilina, o plástico, a câmera digital e o disco rígido são exemplos de algumas invenções resultantes do trabalho de cientistas laureados com o Nobel.

Entre as preciosidades selecionadas para a mostra também estão objetos pessoais de dois agraciados com o Nobel de Literatura: o caderno de anotações do peruano Mario Vargas Llosa, ganhador do Nobel em 2010, e um livreto do russo Boris Pasternak, premiado em 1958.

A exposição é a quinta itinerante promovida, desde 2001, pelo Museu Nobel.

As mostras percorrem diversas partes do mundo, como ocorre atualmente com Breve Histórico da Ciência, que está sendo exibida em Cingapura, na Ásia. “Nós gostaríamos de ter outras mostras planejadas para o Brasil, mas não há nada definido até agora”, disse a curadora Carin Klaesson.

Com entrada franca, O Prêmio Nobel – Ideias Mudando o Mundo fica em cartaz até 19 de abril, com visitação diária das 10h às 20h.

O espaço cultural da FGV fica na Praia de Botafogo, 190, zona sul do Rio.

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Rio de Janeiro -Desde que foi instituído, em 1900, o Prêmio Nobel já foi concedido a 876 personalidades das áreas de física , química , medicina , literatura , economia e nos esforços pela paz.

A história desse prêmio, considerado o mais importante do mundo, e a do químico sueco Alfred Nobel (1833-1896), inventor da dinamite e do detonador e idealizador da premiação, pode ser vista pelo público a partir de hoje (13), em uma exposição que marca a inauguração do novo centro cultural da Fundação Getulio Vargas (FGV), no Rio de Janeiro.

Já apresentada em São Paulo, onde ficou em cartaz de novembro a dezembro do ano passado, a mostra O Prêmio Nobel – Ideias Mudando o Mundo exibe, em cinco pavilhões interativos, uma variada iconografia.

São textos, imagens, artefatos, documentos e exemplos de inventos e técnicas empregadas por alguns dos laureados, cujas ideias mudaram o mundo.

“Não há informações detalhadas sobre cada laureado, mas todos são apresentados com nome e foto na seção O Prêmio Nobel ao longo das décadas pode ser acessado por uma tela touch screen”, explica a curadora Carin Klaesson, do Museu Nobel, de Estocolmo, organizador da exposição, em parceria com a FGV.


Além da relação dos premiados, o visitante também faz uma viagem pela vida de Alfred Nobel e como os inventos dos premiados fazem parte da vida cotidiana das pessoas.

O computador, o rádio transistor, a penicilina, o plástico, a câmera digital e o disco rígido são exemplos de algumas invenções resultantes do trabalho de cientistas laureados com o Nobel.

Entre as preciosidades selecionadas para a mostra também estão objetos pessoais de dois agraciados com o Nobel de Literatura: o caderno de anotações do peruano Mario Vargas Llosa, ganhador do Nobel em 2010, e um livreto do russo Boris Pasternak, premiado em 1958.

A exposição é a quinta itinerante promovida, desde 2001, pelo Museu Nobel.

As mostras percorrem diversas partes do mundo, como ocorre atualmente com Breve Histórico da Ciência, que está sendo exibida em Cingapura, na Ásia. “Nós gostaríamos de ter outras mostras planejadas para o Brasil, mas não há nada definido até agora”, disse a curadora Carin Klaesson.

Com entrada franca, O Prêmio Nobel – Ideias Mudando o Mundo fica em cartaz até 19 de abril, com visitação diária das 10h às 20h.

O espaço cultural da FGV fica na Praia de Botafogo, 190, zona sul do Rio.

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