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Em SP, Lady Gaga reafirma amor pelo Brasil

A cantora se empolgou com o público do segundo show de sua turnê brasileira, neste domingo (11), no Estádio do Morumbi

"Brasil, vocês são o futuro", "se há uma coisa que aprendi nesta minha primeira viagem ao Brasil, foi que vocês são as pessoas mais passionais do mundo", disse a cantora (GettyImages)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de novembro de 2012 às 18h13.

São Paulo - Lady Gaga pediu palmas para "Jesus Cristo, o brasileiro" durante Black Jesus, sua canção sobre um Cristo negro, no segundo show de sua turnê brasileira, neste domingo (11) à noite, no Estádio do Morumbi, zona sul.

Foi um dos diversos salves ao País durante o show, realizado em meio a um aparente romance da cantora com a cultura brasileira, que teve visitas a favela e a palavra Rio tatuada em sua nuca.

"Brasil, vocês são o futuro", "se há uma coisa que aprendi nesta minha primeira viagem ao Brasil, foi que vocês são as pessoas mais passionais do mundo", e um coro da canção Bad Romance, cantado com "Ga-ga-galera", estiveram entre os tributos.

O público respondeu com entusiasmo. Sucederam-se duas eletrizantes horas de show, impulsionadas por dance music e refrões na ponta da língua do público - de uma admirável coleção de hits, como Born This Way, Telephone, Judas e Just Dance.

Para um estádio cheio - eram 50 mil pessoas -, foram cantadas com gosto de superação por uma cantora cuja relevância foi questionada pela imprensa brasileira ao longo da semana, em análises que levaram em conta a fraca venda de ingressos de seus shows no País.

"É incrível pensar que eu tenho três discos e, há pouco mais de quatro anos, era uma ninguém. Muitos artistas trabalham 10 anos antes de conseguirem lotar um estádio", chegou a dizer.

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"Brasil, vocês são o futuro", "se há uma coisa que aprendi nesta minha primeira viagem ao Brasil, foi que vocês são as pessoas mais passionais do mundo", e um coro da canção Bad Romance, cantado com "Ga-ga-galera", estiveram entre os tributos.

O público respondeu com entusiasmo. Sucederam-se duas eletrizantes horas de show, impulsionadas por dance music e refrões na ponta da língua do público - de uma admirável coleção de hits, como Born This Way, Telephone, Judas e Just Dance.

Para um estádio cheio - eram 50 mil pessoas -, foram cantadas com gosto de superação por uma cantora cuja relevância foi questionada pela imprensa brasileira ao longo da semana, em análises que levaram em conta a fraca venda de ingressos de seus shows no País.

"É incrível pensar que eu tenho três discos e, há pouco mais de quatro anos, era uma ninguém. Muitos artistas trabalham 10 anos antes de conseguirem lotar um estádio", chegou a dizer.

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