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Dunga pede recomposição rápida em treino da seleção

O amistoso contra a Áustria na terça-feira será o sexto da seleção brasileira desde que Dunga assumiu o comando depois da Copa do Mundo

Dunga: até agora, ele tem aproveitamento 100% no cargo, com vitórias sobre Colômbia, Equador, Argentina, Japão e Turquia (Buda Mendes/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de novembro de 2014 às 19h06.

Viena - Na preparação para o último amistoso do ano, na terça-feira, contra a Áustria, o técnico Dunga comandou na tarde deste sábado um treino da seleção brasileira em Viena. Durante a atividade, ele deixou claro uma de suas principais orientações aos jogadores: recomposição rápida, para fazer a marcação após perder a bola no ataque.

No treino deste sábado, que teve a presença de alguns torcedores austríacos, todos empolgados por ver o atacante Neymar de perto, Dunga comandou um trabalho em que a defesa precisava se posicionar rapidamente durante o ataque em velocidade do adversário.

"A marcação tem de ser feita com o maior número de jogadores atrás da linha da bola. Para isso, quando estamos no ataque, a recomposição tem de ser feita o mais rapidamente possível", explicou Dunga, que também fez um treino de dois toques, no qual pedia seguidamente aos jogadores para "não perder a bola".

O amistoso contra a Áustria na terça-feira será o sexto da seleção brasileira desde que Dunga assumiu o comando depois da Copa do Mundo. Até agora, ele tem aproveitamento 100% no cargo, com vitórias sobre Colômbia, Equador, Argentina, Japão e Turquia - esta última foi na quarta passada em Istambul, de onde o grupo seguiu para Viena.

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Viena - Na preparação para o último amistoso do ano, na terça-feira, contra a Áustria, o técnico Dunga comandou na tarde deste sábado um treino da seleção brasileira em Viena. Durante a atividade, ele deixou claro uma de suas principais orientações aos jogadores: recomposição rápida, para fazer a marcação após perder a bola no ataque.

No treino deste sábado, que teve a presença de alguns torcedores austríacos, todos empolgados por ver o atacante Neymar de perto, Dunga comandou um trabalho em que a defesa precisava se posicionar rapidamente durante o ataque em velocidade do adversário.

"A marcação tem de ser feita com o maior número de jogadores atrás da linha da bola. Para isso, quando estamos no ataque, a recomposição tem de ser feita o mais rapidamente possível", explicou Dunga, que também fez um treino de dois toques, no qual pedia seguidamente aos jogadores para "não perder a bola".

O amistoso contra a Áustria na terça-feira será o sexto da seleção brasileira desde que Dunga assumiu o comando depois da Copa do Mundo. Até agora, ele tem aproveitamento 100% no cargo, com vitórias sobre Colômbia, Equador, Argentina, Japão e Turquia - esta última foi na quarta passada em Istambul, de onde o grupo seguiu para Viena.

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