Coven apresenta nova feminilidade com magia dos insetos

Rio de Janeiro - A grife mineira Coven apresentou nesta terça-feira, segundo dia do Fashion Rio Verão 2013/14 , sua proposta de feminilidade, inspirada na mulher austera, mas elegante, dos anos 1940.

Um vestido cru de alças cruzadas em um "super decote" nas costas, como definiu a diretora de estilo da marca, Susana Bastos, rodado na altura dos joelhos, abriu o desfile mostrando que a marca inovaria nas proporções.

Fazendo uso de matérias-primas tão diversas como fios de celofane e cetim, a marca apresentou vestidos diversas alturas, camisas mullet (com assimetria na barra) de cetim, calças skinny - quase leggings - e vestidos rodados ora nos joelhos ora nos pés.

Transparências, plissados e apliques de babados em listras e de cristais, além de silks de insetos - tema da coleção - dividiram a passarela com a principal criação do trio Liliane Rebehy, Lucas Magalhães e Susana Bastos.

Como explicou Susana, os surpreendentes vestidos e saias confeccionados com fios de celofane em grandes tubos (sem costuras), mesclando vermelho e preto, verde e preto ou amarelo e branco, com efeito de transparência, "remetem à estrutura das asas dos insetos".

Segundo Susana, os insetos traduzem o tipo de atenção que a marca pretende gerar. "De longe, um inseto é algo simples, desinteressante, mas se você olhar de perto, há neles um mundo de texturas e cores incríveis", disse.

Em relação à nova feminilidade, a estilista conceituou. "Em uma época em que se fala tanto de erotismo, sensualidade, buscamos a feminilidade austera e elegante das mulheres dos anos 1940, o que ficou bem explícito nos sapatos, mocassins de salto ou baixos, quase masculinos", afirmou.

A cartela de cores é baseada em cru, cinza, amarelo, cereja e verde.

Rio de Janeiro - A grife mineira Coven apresentou nesta terça-feira, segundo dia do Fashion Rio Verão 2013/14 , sua proposta de feminilidade, inspirada na mulher austera, mas elegante, dos anos 1940.

Um vestido cru de alças cruzadas em um "super decote" nas costas, como definiu a diretora de estilo da marca, Susana Bastos, rodado na altura dos joelhos, abriu o desfile mostrando que a marca inovaria nas proporções.

Fazendo uso de matérias-primas tão diversas como fios de celofane e cetim, a marca apresentou vestidos diversas alturas, camisas mullet (com assimetria na barra) de cetim, calças skinny - quase leggings - e vestidos rodados ora nos joelhos ora nos pés.

Transparências, plissados e apliques de babados em listras e de cristais, além de silks de insetos - tema da coleção - dividiram a passarela com a principal criação do trio Liliane Rebehy, Lucas Magalhães e Susana Bastos.

Como explicou Susana, os surpreendentes vestidos e saias confeccionados com fios de celofane em grandes tubos (sem costuras), mesclando vermelho e preto, verde e preto ou amarelo e branco, com efeito de transparência, "remetem à estrutura das asas dos insetos".

Segundo Susana, os insetos traduzem o tipo de atenção que a marca pretende gerar. "De longe, um inseto é algo simples, desinteressante, mas se você olhar de perto, há neles um mundo de texturas e cores incríveis", disse.

Em relação à nova feminilidade, a estilista conceituou. "Em uma época em que se fala tanto de erotismo, sensualidade, buscamos a feminilidade austera e elegante das mulheres dos anos 1940, o que ficou bem explícito nos sapatos, mocassins de salto ou baixos, quase masculinos", afirmou.

A cartela de cores é baseada em cru, cinza, amarelo, cereja e verde.