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Conrad Murray recorre da sentença que o condena pela morte de Michael Jackson

Médico foi sentenciado a quatro anos de prisão por ter sido considerado responsável pelo falecimento do cantor

Médico de Michael Jackson, Conrad Murray (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de janeiro de 2012 às 16h56.

Los Angeles (EUA) - O médico Conrad Murray apresentou nesta sexta-feira a documentação para apelar contra a sentença na qual foi considerado culpado pela morte de Michael Jackson quando o cantor era seu paciente em 2009, informa o site 'TMZ'.

Murray foi sentenciado na terça-feira passada pelo juiz Michael Pastor - da Corte Superior do condado de Los Angeles - a quatro anos de prisão por ser considerado o responsável direto pela morte do Rei do Pop, pena máxima que poderia receber, segundo as leis californianas.

O advogado do médico, Nareg Gourjian, se mostrou confiante de que os tribunais de apelação decidirão em segunda instância a favor de seu cliente, condenado por homicídio culposo na última terça-feira.

'Este caso apresenta uma mina de ouro de assuntos para um advogado de apelações', comentou Gourjian, que não entrou em detalhes sobre qual será sua estratégia a seguir, mas revelou que Murray está otimista.

O médico, de 58 anos, foi o único acusado pela morte de Michael Jackson, que morreu por overdose do anestésico propofol que consumia com frequência para combater a insônia.

Murray era o encarregado de administrar o remédio ao cantor e velar por sua saúde quando Michael morreu em 25 de junho de 2009. O cardiologista se encontra agora em prisão, onde pode chegar a passar até dois anos em uma penitenciária do condado, embora possa sair antes devido à lotação carcerária na Califórnia.

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Murray foi sentenciado na terça-feira passada pelo juiz Michael Pastor - da Corte Superior do condado de Los Angeles - a quatro anos de prisão por ser considerado o responsável direto pela morte do Rei do Pop, pena máxima que poderia receber, segundo as leis californianas.

O advogado do médico, Nareg Gourjian, se mostrou confiante de que os tribunais de apelação decidirão em segunda instância a favor de seu cliente, condenado por homicídio culposo na última terça-feira.

'Este caso apresenta uma mina de ouro de assuntos para um advogado de apelações', comentou Gourjian, que não entrou em detalhes sobre qual será sua estratégia a seguir, mas revelou que Murray está otimista.

O médico, de 58 anos, foi o único acusado pela morte de Michael Jackson, que morreu por overdose do anestésico propofol que consumia com frequência para combater a insônia.

Murray era o encarregado de administrar o remédio ao cantor e velar por sua saúde quando Michael morreu em 25 de junho de 2009. O cardiologista se encontra agora em prisão, onde pode chegar a passar até dois anos em uma penitenciária do condado, embora possa sair antes devido à lotação carcerária na Califórnia.

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