Apartamentos garden valorizam o andar térreo dos edifícios
Apartamento térreo ganha quintal e cativa os que gostam de segurança, mas sonham com o espaço de uma casa
Da Redação
Publicado em 15 de agosto de 2012 às 12h38.
São Paulo - Foi-se o tempo em que os apartamentos térreos eram preteridos em relação às unidades dos andares superiores na hora da venda, por terem uma planta reduzida e um terraço vazio e sem uso, que quando muito era usado para secar roupas. Hoje, graças à evolução dos projetos arquitetônicos, os apartamentos térreos ganharam projetos paisagísticos especiais e o terraço passou a ser considerado um cômodo a mais no imóvel – o apartamento ganhou quintal e cativou aqueles que gostam da segurança do apartamento, mas sonham com o espaço de uma casa.
“O apartamento garden tem como proposta principal a integração de um terraço privativo a uma unidade tipo do empreendimento. Este terraço pode ser composto por jardim, spa, ofurô ou até mesmo por uma piscina. É praticamente uma casa, mas com a segurança e a infraestrutura de lazer de um edifício”, explica o diretor de empreendimentos da Swell Construções e Incorporações, Leonardo Pissetti.
De acordo com ele, este tipo de imóvel é procurado por perfis específicos de compradores e, por isso, tem espaço cativo nos lançamentos imobiliários. “Estes imóveis geralmente chamam a atenção de famílias que possuem animais de estimação ou que gostam de receber visitas, aproveitando o ambiente de terraço integrado à sala interna. Também compõem este grupo as pessoas que gostam de lidar no jardim ou ter sua horta em casa”, descreve Pissetti.
O diretor de empreendimentos da Swell diz que o terraço ainda pode ser usado como uma sala ao ar livre e que são raros os casos em que o espaço é fechado. “Isto depende muito do tamanho desta área e da posição que ela se encontra no terreno. Geralmente, o terraço tem boa insolação e conta com um jardim murado. Se coberto, esta vegetação é morta”, comenta Pissetti.
O preço de um apartamento garden é superior ao de uma unidade tipo, no mesmo prédio, visto que o terraço soma-se à área privativa do imóvel. “Em sua maioria, o cálculo do valor final é feito com base no preço médio do apartamento, mais a área de terraço, o que o torna mais valorizado do que as demais unidades do edifício, à exceção das coberturas”, explica Pissetti.
Desvantagens
A proximidade com o salão de festas e outros itens da área comum, bem como o arremesso de lixo, são algumas das desvantagens dos apartamentos garden. Entretanto, algumas construtoras e incorporadoras estão oferecendo novas opções. “No caso dos empreendimentos da Swell, estas unidades ficam isoladas do salão de festas”, conta Pissetti. O Ville Royalle, condomínio residencial na Vila Izabel, em Curitiba, tem até um acesso de veículos exclusivo para o apartamento garden. “A questão do lixo pode ser resolvida com a própria legislação do condomínio”, sugere.
São Paulo - Foi-se o tempo em que os apartamentos térreos eram preteridos em relação às unidades dos andares superiores na hora da venda, por terem uma planta reduzida e um terraço vazio e sem uso, que quando muito era usado para secar roupas. Hoje, graças à evolução dos projetos arquitetônicos, os apartamentos térreos ganharam projetos paisagísticos especiais e o terraço passou a ser considerado um cômodo a mais no imóvel – o apartamento ganhou quintal e cativou aqueles que gostam da segurança do apartamento, mas sonham com o espaço de uma casa.
“O apartamento garden tem como proposta principal a integração de um terraço privativo a uma unidade tipo do empreendimento. Este terraço pode ser composto por jardim, spa, ofurô ou até mesmo por uma piscina. É praticamente uma casa, mas com a segurança e a infraestrutura de lazer de um edifício”, explica o diretor de empreendimentos da Swell Construções e Incorporações, Leonardo Pissetti.
De acordo com ele, este tipo de imóvel é procurado por perfis específicos de compradores e, por isso, tem espaço cativo nos lançamentos imobiliários. “Estes imóveis geralmente chamam a atenção de famílias que possuem animais de estimação ou que gostam de receber visitas, aproveitando o ambiente de terraço integrado à sala interna. Também compõem este grupo as pessoas que gostam de lidar no jardim ou ter sua horta em casa”, descreve Pissetti.
O diretor de empreendimentos da Swell diz que o terraço ainda pode ser usado como uma sala ao ar livre e que são raros os casos em que o espaço é fechado. “Isto depende muito do tamanho desta área e da posição que ela se encontra no terreno. Geralmente, o terraço tem boa insolação e conta com um jardim murado. Se coberto, esta vegetação é morta”, comenta Pissetti.
O preço de um apartamento garden é superior ao de uma unidade tipo, no mesmo prédio, visto que o terraço soma-se à área privativa do imóvel. “Em sua maioria, o cálculo do valor final é feito com base no preço médio do apartamento, mais a área de terraço, o que o torna mais valorizado do que as demais unidades do edifício, à exceção das coberturas”, explica Pissetti.
Desvantagens
A proximidade com o salão de festas e outros itens da área comum, bem como o arremesso de lixo, são algumas das desvantagens dos apartamentos garden. Entretanto, algumas construtoras e incorporadoras estão oferecendo novas opções. “No caso dos empreendimentos da Swell, estas unidades ficam isoladas do salão de festas”, conta Pissetti. O Ville Royalle, condomínio residencial na Vila Izabel, em Curitiba, tem até um acesso de veículos exclusivo para o apartamento garden. “A questão do lixo pode ser resolvida com a própria legislação do condomínio”, sugere.