Adúlteros preferem as latinas, diz site de encontros
De acordo com uma pesquisa feita entre 3.000 usuários americanos, 71% dos homens adúlteros preferem ter uma aventura com uma latina
Da Redação
Publicado em 30 de novembro de 2012 às 12h28.
Los Angeles - As latinas são as mulheres com as quais os homens americanos mais fantasiam quando querem dar uma escapada, afirma o site de encontros on-line AshleyMadison.com, especializado em adultério.
A empresa, fundada em 2002 no Canadá, diz ter 13 milhões de membros em 17 países. Na América Latina, ela conta com 1,3 milhão de adúlteros.
De acordo com uma pesquisa feita entre 3.000 usuários americanos, 71% dos homens adúlteros preferem ter uma aventura com uma latina, contra 15% que elegeram pecar com uma branca, 9% com uma asiática e 5% com uma negra, explicou a empresa.
Os homens também preferem mulheres com pele mais bronzeada, cabelo escuro e corpo voluptuoso.
"É como se em cada pergunta da pesquisa, os homens respondessem Sofia!", brincou David Benoliel, vice-presidente da AshleyMadison.com para a América Latina.
Ele se refere a Sofia Vergara, a curvilínea ex-modelo colombiana que interpreta uma latina temperamental na série de televisão "Modern Family" - ganhadora do Emmy de melhor comédia pelo terceiro ano consecutivo -, e que parece ser a mulher ideal das fantasias sexuais dos homens americanos.
Benoliel especula que esta preferência, ao menos entre os usuários do site, se deve ao interesse humano pelo exótico.
Porém, ao mesmo tempo, "as latinas são americanas", explicou. "Eles convivem com muitas latinas, mas acabam vendo-as como algo exótico, embora conhecido. É algo que está ao alcance".
As mulheres americanas não parecem ser tão exigentes: se conformam com um amante "limpo e que as trate bem", informou o executivo.
O site vem recebendo diversas críticas. Fóruns de discussão on-line se enchem de comentários de homens desapontados que gastaram dinheiro com chats improdutivos, enquanto que no Facebook grupos propõe boicotar o site por completo.
No ano passado, a emissora de televisão FOX negou um pedido da AshleyMadison.com para transmitir um comercial durante o Super Bowl, maior evento esportivo do país e cujo espaço publicitário custa cerca de 3,5 milhões de dólares por minuto, de acordo com o canal esportivo ESPN.
O site também é criticado por grupos religiosos e até prostitutas.
Uma blogueira que se define como "ex-prostituta" afirma que o site AshelyMadison.com é perigoso para os homens casados porque eles acabam se envolvendo com "amadoras".
"Uma prostituta profissional não quer nada além do dinheiro, se preocupa com a proteção da identidade e não bota os casamentos dos clientes em risco", explicou Maggie McNeill no blog "A Cortesã Honesta".
Por sua vez, o Jewish Journal, diário judeu da Califórnia, publicou no ano passado que AshleyMadison.com é "o site mais nojento de todos".
A empresa não se diz responsável pela existência da infidelidade e assegura que, diferente do que pode parecer à primeira vista, seu serviço protege a instituição familiar.
"Não inventamos a infidelidade", disse Benoliel. "Somos contra o divórcio porque quando uma família se quebra, a sociedade se fere. E, para muita gente, o divórcio não é uma opção. Tem muito gente que não quer perder tudo", conclui.
Los Angeles - As latinas são as mulheres com as quais os homens americanos mais fantasiam quando querem dar uma escapada, afirma o site de encontros on-line AshleyMadison.com, especializado em adultério.
A empresa, fundada em 2002 no Canadá, diz ter 13 milhões de membros em 17 países. Na América Latina, ela conta com 1,3 milhão de adúlteros.
De acordo com uma pesquisa feita entre 3.000 usuários americanos, 71% dos homens adúlteros preferem ter uma aventura com uma latina, contra 15% que elegeram pecar com uma branca, 9% com uma asiática e 5% com uma negra, explicou a empresa.
Os homens também preferem mulheres com pele mais bronzeada, cabelo escuro e corpo voluptuoso.
"É como se em cada pergunta da pesquisa, os homens respondessem Sofia!", brincou David Benoliel, vice-presidente da AshleyMadison.com para a América Latina.
Ele se refere a Sofia Vergara, a curvilínea ex-modelo colombiana que interpreta uma latina temperamental na série de televisão "Modern Family" - ganhadora do Emmy de melhor comédia pelo terceiro ano consecutivo -, e que parece ser a mulher ideal das fantasias sexuais dos homens americanos.
Benoliel especula que esta preferência, ao menos entre os usuários do site, se deve ao interesse humano pelo exótico.
Porém, ao mesmo tempo, "as latinas são americanas", explicou. "Eles convivem com muitas latinas, mas acabam vendo-as como algo exótico, embora conhecido. É algo que está ao alcance".
As mulheres americanas não parecem ser tão exigentes: se conformam com um amante "limpo e que as trate bem", informou o executivo.
O site vem recebendo diversas críticas. Fóruns de discussão on-line se enchem de comentários de homens desapontados que gastaram dinheiro com chats improdutivos, enquanto que no Facebook grupos propõe boicotar o site por completo.
No ano passado, a emissora de televisão FOX negou um pedido da AshleyMadison.com para transmitir um comercial durante o Super Bowl, maior evento esportivo do país e cujo espaço publicitário custa cerca de 3,5 milhões de dólares por minuto, de acordo com o canal esportivo ESPN.
O site também é criticado por grupos religiosos e até prostitutas.
Uma blogueira que se define como "ex-prostituta" afirma que o site AshelyMadison.com é perigoso para os homens casados porque eles acabam se envolvendo com "amadoras".
"Uma prostituta profissional não quer nada além do dinheiro, se preocupa com a proteção da identidade e não bota os casamentos dos clientes em risco", explicou Maggie McNeill no blog "A Cortesã Honesta".
Por sua vez, o Jewish Journal, diário judeu da Califórnia, publicou no ano passado que AshleyMadison.com é "o site mais nojento de todos".
A empresa não se diz responsável pela existência da infidelidade e assegura que, diferente do que pode parecer à primeira vista, seu serviço protege a instituição familiar.
"Não inventamos a infidelidade", disse Benoliel. "Somos contra o divórcio porque quando uma família se quebra, a sociedade se fere. E, para muita gente, o divórcio não é uma opção. Tem muito gente que não quer perder tudo", conclui.