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11 filmes de terror para não ver sozinho na Netflix

Para comemorar o Halloween, esta lista pode te ajudar na hora de escolher quais sustos prefere levar

O Chamado: o clássico dos 'sete dias' está na lista. Melhor desligar o celular antes de assistir. (Reprodução)
DR

Da Redação

Publicado em 31 de outubro de 2016 às 15h54.

Última atualização em 30 de novembro de 2016 às 16h05.

Uma pequena seleção de filmes arrepiantes para quem é fã do gênero e, simplesmente, não consegue se decidir na hora que resolve ligar a Netflix .

Mas a gente já avisa que não se responsabiliza por possíveis sustos – e SPOILERS!-, hein?!

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1. Louca Obsessão

Louca Obsessão

Baseado no livro homônimo de Stephen King, “Louca Obsessão” não precisa de espíritos, fantasmas ou entidades demoníacas para assustar o espectador.

O terror psicológico – e físico! – já é suficiente! No filme, Kathy Bates, em atuação espetacular que rendeu a ela o Oscar de Melhor Atriz (1991), vive a ex-enfermeira Annie Wilkes, uma pessoa sozinha que, certo dia, salva a vida do escritor favorito dela, após ele ter sofrido um acidente em uma região isolada.

Ela oferece abrigo para o autor, mas ao descobrir que ele matou a personagem mais famosa da série de livros dele, a mulher passa a torturá-lo até ele desistir da decisão. Sério, impossível respirar!

2. O Exorcismo de Emily Rose

O exorcismo de Emily Rose

“O Exorcista”, clássico de William Friedkin, lançado em 1973, é um dos maiores filmes de todos os tempos e, possivelmente, o mais incrível longa de terror já produzido.

“O Exorcismo de Emily Rose”, claramente uma inspiração, pode até não ter o mesmo apelo visual ou ser tão “artístico”, porém, é um bom entretenimento para quem procura narrativas do gênero.

Ponto também para a atuação de Jennifer Carpenter que se saiu muito bem e consegue ficar assustadora na pela da garota que diz estar possuída por, pelo menos, seis demônios.

3. O Massacre da Serra Elétrica – A Lenda Continua

O massacre da serra elétrica

“O Massacre da Serra Elétrica”, lançado com baixo orçamento em 1974, é um clássico do terror e cultuado até os dias de hoje. Ganhou uma regravação terrível, em 2003, estrelada por Jessica Biel e dirigida por Michael Bay, e uma prequel pior ainda chamada “O Massacre da Serra Elétrica – O Início”, em 2006.

“O Massacre da Serra Elétrica – A Lenda Continua”, de 2013, esquece o remake e continua exatamente de onde o filme original parou: mostra como a final girl foi salva e apresenta ao espectador o destino da família Sawyer.

Espere por muita gente jovem, bonita, seminua e com hormônios em ebulição. Assim, não é um primor, mas é bastante eficiente em manter a tensão, possui um clímax surpreendente e até consegue humanizar, de certa forma, Leatherface, o icônico personagem inspirado no assassino serial real Ed Gein.

4. Psicose

Psicose

Um dos melhores filmes de Albert Hitchcock e um dos melhores do gênero, “Psicose” é baseado no livro homônimo de Robert Bloche, assim como “O Massacre da Serra Elétrica”, traz um vilão inspirado no serial killer Ed Gein.

Devotado completamente à mãe, Norman Bates (Anthony Perkins) é um rapaz tímido e misterioso, mas parece ser inofensivo. Bem, obviamente, ele não é absolutamente nada do que aparenta ser e a secretária Marion Crane(Janet Leigh, indicada ao Oscar pela performance) será a primeira a sentir isso na pele.

Irretocável, o filme ainda conta com um final completamente inesperado. “Bates Motel”, série estrelada por Vera Farmiga e Freddie Highmore, foi criada a partir do longa.

5. A Hora do Pesadelo

a hora do pesadelo

Wes Craven, que chacoalhou o terror nos anos 1990 ao lançar a provocativa franquia “Pânico”, também foi responsável por dirigir“A Hora do Pesadelo (1984)”,um dos longas de terror mais bem-sucedidos de todos os tempos.

É nele que o espectador conhece, pela primeira vez, o icônico Freddy Krueger (Robert Englund), uma espécie de fantasma/ demônio que tem ~permissão~ para matar quando as pessoas caem no sono.

Enquanto outros célebres vilões, como Jason Vorhees (“Sexta-Feira 13”), agem em silêncio, Freddy faz exatamente o contrário: fala, faz piada, é canastrão e nem por isso deixa de ser assustador.

Uma obra que revigora o gênero slasher e cimenta o conceito da final girl, presente na figura da jovem e carismática Nancy (Heather Langenkamp). Obra obrigatória!

6. Uma Noite de Crime

Uma noite de crime

Sim, “Uma Noite de Crime”, certamente, é um péssimo título para um filme, mas não se engane pela péssima escolha, o longa é ótimo naquilo que se propõe: tensão do início ao fim.

A premissa dele, aliás, é bem engenhosa! Num futuro próximo, nos Estados Unidos (claaaro!), o Governo consegue diminuir a taxa de desemprego e criminalidade por causa de uma ideia um tanto macabra.

Durante o “Expurgo”, um período anual de 24 horas, absolutamente qualquer crime é permitido, uma forma para que os seres humanos liberem instintos obscuros.

No meio disso, a família de James (Ethan Hawke) descobre da pior forma possível que NINGUÉM está seguro quando chega a data.

7. The Babadook

Babadook

Aclamado pela crítica, “The Babadook”, filme e escrito e dirigido por Jennifer Kent, é muito mais charmoso por seu simbolismo do que pela história propriamente dita.

O enredo é simples. Amelia, interpretada por Essie Davis, é uma viúva que precisou criar sozinha o filho, Sam (Noah Wiseman), de 6 anos, depois da morte do marido em um acidente de carro.

Após o aparecimento de um misterioso livro chamado “O Monstro de Babadook”, que conta a história de uma entidade demoníaca, acontecimentos estranhos começam a abalar a suposta paz da família.

Muito mais do que um longa de terror, a narrativa propõe ao espectador questionar o sofrimento como, talvez, o verdadeiro monstro.

8. Carrie

Carrie

Primeiro filme a levar a história de Carrie White, baseada na obra de Stephen King (também o primeiro livro dele!), para o cinema, já que Hollywood tratou de produzir outros dois remakes, “Carrie”, de 1976, é, também, o melhor.

E, bem, o enredo não tem segredo: uma jovem que sofre bullying é atormentada pelos ~amigos~ do colégio e nem nos braços da mãe, uma fanática religiosa, consegue abrigo.

Claro, o que ninguém sabe são dos poderes paranormais da garota e do desejo dela quase irracional de vingança. Sissy Spacek, responsável por dar vida à personagem, está espetacular e recebeu uma indicação ao Oscar pelo papel, em 1977.

9. O Chamado

chamado

Duas palavras: Sete Dias.

10. Horror em Amityville

Amityville

Remake do filme homônimo de 1975, “Horror em Amityville”, de 2005, tambémbaseado na obra literária deJay Anson,  é uma história real – e uma daquelas bem macabras!

Ronald Jr., primogênito da família DeFeo, matou os pais e irmãos pequenos com tiros de espingarda e justificou o ato dizendo ter sido movido por forças demoníacas.

Anos depois, uma outra família, os Lutz, mudaram-se para o local e afirmaram que lá era realmente assombrado e é a partir da visão deles dos fatos que a história do longa se desenrola. Ryan Reynolds é a estrela do filme e passa boa parte dele sem camisa.

11. Arraste-me para o Inferno

Arraste-me para o Inferno

“Arraste-me para o Inferno” tem a dose certa de terror e diversão. Produzido e dirigido por Sam Raimi, responsável pelo ótimo “A Morte do Demônio (1981)” e pelos primeiros filmes do “Homem-Aranha”, acompanha a sorte, quer dizer, o azar, da jovem analista de crédito Christine (Alison Lohman) que, após se recusar a empresar mais dinheiro para uma anciã, é amaldiçoada pelo terrível demônio Lâmia.

Segundo a lenda, a entidade do mal tem três dias para buscar a alma dela e, ao saber disso, a garota entra numa corrida contra o tempo para se salvar. Será que ela consegue?

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