10 coisas que irritam os apaixonados por carros
Veja quais são as situações do dia a dia que doem na alma de quem é louco por carros
Da Redação
Publicado em 10 de novembro de 2015 às 06h57.
Última atualização em 13 de setembro de 2016 às 14h26.
São Paulo - Dirigir é até fácil. Difícil é lidar com o dia a dia atrás do volante. Quem gosta de carro conhece a dor que algumas atitudes, posturas e comportamentos maltratam quem sonha com carros em vez de carneirinhos. Você se identifica com alguma dessas situações? Confira na galeria.
Apaixonados por carros têm dificuldades em emprestar o seu. Mas às vezes acontece. E o empréstimo vem acompanhado da árdua tarefa de reajustar tudo: bancos, volante, retrovisores, direção das saídas de ar, temperatura do ar-condicionado e até a programação do rádio. Ufa! Que os assentos elétricos com memória de posição sejam abençoados!
Precisamos dizer que isso está errado? Além de ser ilegal, o problema é o seguinte: quem usa o celular (falando, digitando ou navegando na internet) não tem consciência de que o nível de atenção à via cai. Falta de seta, pneus comendo faixa, velocidade abaixo do fluxo... Muita coisa pode dar errado. Você é o melhor motorista do mundo? Se respondeu sim, mas usa o celular ao volante, desculpe dizer, mas você está errado. Nem deveria ser preciso que déssemos essa recomendação, mas, por via das dúvidas: não use o celular enquanto dirige.
Por quê? Por quê? Por quê? Por que fazem isso, Senhor? Pergunte a qualquer colecionador sobre o valor de mercado de um carro antigo rebaixado e veja a resposta. Tudo bem, há quem goste por causa do estilo. Tem quem acredite que a prática melhore a aparência de carro. E tem os que entendem de carro.
A civilidade passa longe de algumas pessoas. E muitas não se importam em poupar as rodas dos carros alheios estacionados na rua. Donos de cães, entendam: roda de carro não é poste.
"Esse carro X é uma droga, tem só 120 cavalos". "A picape Y é muito mais potente que a picape W". Tudo bem, potência em cavalos é um dado importante, mas os autores das frases acima quase nunca se atrevem a citar o torque que cada veículo possui. E o torque, como você deve saber, é o que realmente faz a diferença na maior parte das situações cotidianas.
Manobrar é chato. Sem discussão. Mas não dá para ficar feliz com gente que usa o para-choque alheio como limitador de espaço. Para-choque não é anteparo. Ele está lá para, como o nome diz, preservar o carro em eventuais choques. Porém, ninguém que adora carros gosta de ver o seu levando pequenas batidinhas. Câmeras de ré e sensores de distância, amém!
Há vias onde é inviável ou muito difícil ultrapassar, então você é obrigado a participar de um certo comboio por algum tempo. Esse tipo de situação pode ser um pesadelo se você der o azar de ficar "na cola" de um veículo cujas luzes de freio não funcionam, especialmente quando o trânsito estiver carregado. Mesmo com toda a atenção possível, é inevitável tomar sustos e ser obrigado a frear bruscamente. O mesmo vale para aqueles cujas luzes indicadoras de direção (as setas) estiverem quebradas.
Por favor, não nos entendam mal. Sabemos que existem muitos profissionais competentes e cuidadosos. Mas é EVIDENTE que ficamos preocupados. Pressa, volume de trabalho, falta de funcionários, salários baixos, tudo pode explicar eventuais acidentes. E um viva aos estacionamentos que permitem levar a chave.
É o cúmulo. Carro não é rede. Carro não é esteira. Carro não é cama. Carro não é anteparo de pé. Entendido? Mas, além disso tudo, isso é um acinte contra a segurança da pessoa que faz isso. Na eventualidade de uma colisão, sobretudo frontal, a chance de uma lesão séria na coluna é aumentada - pense que seu corpo vai para frente e, se você estiver com o cinto (presumimos que sim), vai hiperestender a coluna de modo totalmente antinatural.
Economizar é uma palavra de ordem nos dias de hoje e entendemos isso perfeitamente. Mas, por favor, não leve isso ao extremo de fazer gambiarras ridículas em seu carro. Como, por exemplo, colocar um espelho convencional no lugar de um retrovisor quebrado. E o mesmo vale para aqueles que tentam dar uma de mecânico e mexer em partes que estão sob o capô - nesse caso, é pior ainda, já que você pode gerar uma situação de alto risco enquanto estiver com o carro e movimento.
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