(Thomas Barwick/Getty Images)
Jornalista
Publicado em 16 de setembro de 2021 às 09h00.
Última atualização em 1 de julho de 2024 às 15h53.
Assumir um cargo de liderança é o sonho de muitos profissionais. Mas, junto com o aumento de salário e autonomia, o novo cargo também representa um aumento significativo (e, muitas vezes, abrupto) de responsabilidade. Nesse contexto, uma dúvida pode surgir: “será que eu estou mesmo pronto para assumir um cargo de liderança?”.
Ainda que não exista uma receita mágica para ser um bom líder, há algumas características comuns entre as pessoas que conseguem exercer esse papel com maestria. Visão estratégica, flexibilidade, boa comunicação e resiliência são apenas alguns exemplos.
É verdade que algumas pessoas já nascem com boa parte dessas características -- não à toa, a máxima “fulano é um líder nato” é repetida dentro do mundo corporativo há tantos anos; mas isso não significa que elas não possam ser ensinadas ou desenvolvidas com o tempo.
Além de atuarem como facilitadores do trabalho de seus liderados, garantindo que todos consigam entregar os melhores resultados no final do dia, os líderes também são os grandes responsáveis por representar a empresa para seus stakeholders.
E é justamente por isso que, mais do que habilidades técnicas, profissionais que já possuem determinadas softstkills (ou que demonstram disposição e interesse genuíno em desenvolvê-las) são cada vez mais valorizados e disputados no mercado de trabalho. Veja algumas delas abaixo:
Você já deve ter ouvido falar que um bom líder serve de exemplo para sua equipe. Para promover uma liderança inspiradora e conquistar o respeito de seus liderados, é essencial que o gestor seja coerente com o que diz e consistente em suas atitudes.
Assim, atuando como um verdadeiro espelho daquilo que a organização deseja ter como hábitos, culturas e valores, ele garante que as decisões tomadas dentro do ambiente de trabalho apontem sempre para a mesma direção.
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Apontada por Luiza Helena Trajano como uma das características mais importantes das lideranças, a empatia tem se mostrado ainda mais essencial durante a pandemia.
Isso porque o período de quarentena evidenciou que os líderes que se preocupam com seus colaboradores, que estão atentos aos sinais mais subjetivos de que algo poder estar gerando incômodo na equipe e que demonstram interesse genuíno em ajudar têm mais respeito da equipe e, consequentemente, conseguem trazer melhores resultados para a empresa.
O cenário volátil dos últimos meses também mostrou que lidar bem com mudanças é essencial para os líderes do futuro. Afinal, em uma sociedade em que os dados e as informações mudam a todo momento (e as decisões precisam ser revisitadas constantemente), a flexibilidade é essencial.
Conseguir mudar de rota quando necessário, aceitar diferentes pontos de vista e saber transitar por diferentes contextos são habilidades que não podem faltar quando pensamos na próxima geração de líderes do país.
Foi pensando justamente em acelerar o desenvolvimento destas e de outras competências essenciais para liderar equipes na nova economia que a EXAME Academy e a FRST Falconi desenvolveram o Programa Líderes do Agora.
Com seis semanas de duração, o treinamento virtual se propõe a desenvolver (ou aprimorar) habilidades relacionadas à liderança, gestão de metas, protagonismo, colaboração e inovação por meio de conteúdos que vão desde videoaulas com especialistas e mentores da FRST Falconi até exercícios práticos.
A ideia é que, ao final da formação, os alunos sejam capazes de solucionar problemas complexos e comandar times de alta performance dentro de qualquer ambiente.
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