Fundada em 2021, Leonora Ventures cresce 150% no ano
Com foco em open innovation, a corporate venture builder pretende estreitar laços com grandes empresas e investir R$ 2 milhões em suas startups
Bússola
Publicado em 16 de fevereiro de 2022 às 17h00.
Última atualização em 16 de fevereiro de 2022 às 17h10.
A Leonora Ventures, corporate venture builder catarinense, fundada em 2021, fruto da parceria entre o grupo Leonora e da FCJ Venture Builder, fechou o ano com sete startups e valorização do portfólio de 150%. Alcançou o crescimento esperado para dois anos em cinco meses de operação. Para 2022, a Leonora promove uma série de eventos para criar conexões com principais atores do ecossistema de inovação, investimento e empresas.
O Leonora Ventures On The Road discute temas afins ao negócio da corporate venture builder, além de ampliar regionalmente sua atuação, sobretudo em polos de inovação. O cerne é promover e disseminar o pensamento crítico, democratizando esse formato de investimento em startups.
Em termos quantitativos, a Leonora Ventures espera terminar 2022 com 15 startups no portfólio, já que o segundo round de investidores está fechado. Os produtos da corporate venture builder têm foco em open innovation, com objetivo de melhorar o desenvolvimento de seus serviços e produtos, como também, aumentar a competitividade e eficiência, reforçando o valor agregado. Para a inovação aberta, o compartilhamento de propriedade intelectual e de profissionais externos pode contribuir para alcançar objetivos estratégicos.
À frente da Leonora Ventures está a CEO Ana Paula Debiazi, economista formada pela Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, pós-graduada em administração de empresas pela Fundação Getulio Vargas e MBA em gestão de negócios pela Universidade de São Paulo. Com mais de 15 anos de experiência, Ana carrega vivências como COO e CFO em fundo de venture capital, no qual atuava junto às startups do grupo FCJ.
“O ano de 2021 foi muito positivo, o que faz com que a expectativa para este ano seja ainda maior. Mais do que investir em nossas startups, a ideia é criar conexões e amplificar o polo de inovação”, declara Debiazi.
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