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Com expansão do e-commerce, site de vendas tiendamia.com aposta no Brasil

Confira novidades e informações exclusivas sobre economia e negócios na coluna semanal de notas da Bússola

Michele Chahin, ex-Accenture, recém-chegada à Tiendamia.com (Tiendamia/Divulgação)

Michele Chahin, ex-Accenture, recém-chegada à Tiendamia.com (Tiendamia/Divulgação)

DR

Da Redação

Publicado em 28 de abril de 2021 às 07h45.

Última atualização em 28 de abril de 2021 às 12h28.

Sem poder fazer compras nos exterior, os brasileiros têm apelado cada vez mais às alternativas online. Fomentam o varejo virtual no país, mas também buscam matar a saudade das compras em outros países. O tiendamia.com é um marketplace que entrega aqui produtos de lojas dos EUA. As compras até US$ 50 são isentas de impostos. Com o significativo aumento da demanda durante a pandemia, a firma contratou a executiva Michele Chahin, ex-Accenture. Com experiência em marketing, inovação, ela tem grande experiência no setor de comércio eletrônico. A plataforma quer se consolidar como uma alternativa segura para brasileiros que desejam comprar produtos fora do país mesmo sem viajar. “O brasileiro sempre precisou viajar para o exterior ou depender de terceiros para comprar os seus produtos importados favoritos e nosso objetivo é transformar esta realidade trazendo os itens com toda segurança até a casa das pessoas”, explica Chahin.

World Coalition

Criada esta semana, a associação global World Coalition visa a dialogar com Nações Unidas, Banco Mundial, OMC e FMI, entre outras organizações, para fomentar a importância da cogeração, sistema que gera duas utilidades (energia elétrica e calor ou frio) a partir de uma única fonte. Uma das fundadoras do organismo é a brasileira Associação da Indústria de Cogeração de Energia (Cogen), com 98 associados, incluindo marcas como Raízen, Comgás e CPFL. O CWC reúne mais 14 agentes da comunidade mundial de empresas, associações e instituições de países como Itália, Espanha, México e Japão.

BlueTrade contrata

Waldemar Casqueiro Jr. assume a Superintendência de estratégia e inovação da BlueTrade. A área está à frente do planejamento estratégico criado para atingir a meta de dobrar os ativos hoje sob custódia da empresa, chegando a R$ 16 bilhões até o final de 2021. A BlueTrade começou o ano com o pé no acelerador, desde janeiro contratou 130 pessoas para dar atender o ritmo o crescimento. Há vagas abertas para várias áreas.

Carros elétricos

Menos CO2

A Nestlé continua a busca por zero emissões líquidas de gases do efeito estufa até 2050, incluindo cadeias de fornecimento. E a utilização de veículos elétricos e movidos a GNV ou biocombustíveis de fontes renováveis, como biometano, é uma das alternativas em implantação. Até 2022, a empresa pretende ter mais de 100 veículos deste tipo rodando para transporte de seus produtos, o que representa 10% da frota que hoje atende a empresa.

Mais dados, melhores resultados 

A Alvarez & Marsal comemora o aumento de 500% na taxa de conversão de vendas online de cliente do setor de mídia a partir de melhorias de experiência do usuário, otimização de funil e revisão do modelo comercial. O resultado é fruto do investindo em startups como forma de acelerar a transformação digital e cultura de data driven dos clientes. Recentemente, a A&M incorporou a startup Cognitivo.ai para ampliar o uso de dados em toda a cadeia de valor.

A atriz Taís Araújo

(Gareth Cattermole/Getty Images)

Saúde e beleza

O Grupo Orthopride Franchising  chega a 200 unidades inauguradas, somando as marcas Orthopride, Bodylaser e Face 2 Face, marcas voltadas à estética e saúde. Além das novas lojas em funcionamento, uma das marcas, a rede de franquias BodyLaser, terá  ainda esse ano um centro de treinamento e uma clínica modelo no Rio de Janeiro, resultado de investimentos de R$ 5 milhões, em um espaço de mais de 500 metros quadrados. E lança campanha publicitária com a atriz Taís Araújo.

Prejuízo na educação

O UNICEF em parceria com o CENPEC Educação, lança a pesquisa “Cenário da Exclusão Escolar no Brasil”, com dados sobre a situação da exclusão escolar no país e suas principais causas. O estudo mostra que a pandemia trouxe novos desafios, ampliou desigualdades e fez com que o país corra o risco de regredir mais de duas décadas no acesso de meninas e meninos à educação. O estudo será apresentado na próxima quinta-feira, 29, por entrevista virtual.

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