(iStock/Thinkstock/Reprodução)
Bússola
Publicado em 30 de outubro de 2020 às 07h00.
Última atualização em 1 de novembro de 2022 às 20h00.
O desmatamento na Amazônia, que coloca em risco o meio ambiente e prejudica a população local, tem mobilizado governos, preocupado empresários e gerado desconfiança internacional. Para o setor produtivo, produzir e preservar não são verbos antagônicos e, por isso, cada vez mais empresas têm se comprometido com um modelo de desenvolvimento econômico sustentável, inclusivo e que proteja a floresta em pé.
O combate intransigente ao desmatamento ilegal na Amazônia e a inclusão social e econômica das comunidades locais constam do conjunto de compromissos lançado em julho por empresas e organizações que participam do Conselho Empresarial para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS). Um dos objetivos é garantir o monitoramento da pecuária, agricultura, mineração e produtos de origem florestal, com tolerância zero a fornecedores que pratiquem qualquer ilegalidade ambiental.
Para conservar e desenvolver a região, é fundamental a união de todos: poder público, iniciativa privada, especialistas, pesquisadores, investidores e comunidades amazônicas. A construção de um novo modelo capaz de proteger o bioma e gerar riquezas e renda para seus mais de 20 milhões de habitantes é o foco do Fórum Mundial Amazônia+21, que vai reunir mais de cem instituições nacionais e internacionais entre os dias 4 e 6 de novembro para mapear perspectivas e soluções conjuntas.
Em webinar promovido pela Bússola, na próxima terça-feira, 3 de novembro, às 12h, especialistas em sustentabilidade e lideranças do mercado comprometidas com a proteção ambiental vão debater como o setor empresarial pode ajudar a proteger a Amazônia e contribuir para seu desenvolvimento. Participarão do evento Marcelo Thomé, Coordenador do Fórum Mundial Amazônia+21 e presidente da Federação das Indústrias do Estado de Rondônia (Fiero); Marina Grossi, Presidente do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS); Joanita Maestri Karoleski, Presidente do Fundo JBS pela Amazônia; e Susy Yoshimura, Diretora de Sustentabilidade e Compliance do GPA.
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