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BossaBox ultrapassa marca de R$ 22 milhões de faturamento e 100 clientes

Apostando em squads-as-a-service, a startup conecta profissionais freelancers de tecnologia para o desenvolvimento de produtos digitais

Empresa faturou mais de R$ 22 milhões em 2022 (BossaBox/Divulgação)

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Publicado em 27 de abril de 2023 às 15h56.

Última atualização em 27 de abril de 2023 às 16h17.

A BossaBox, que aloca e gerencia squads sob demanda, vem se tornando cada vez mais uma parceira estratégica para as organizações quando o assunto é digitalização e aceleração da estratégia de produto. A startup monta squads de profissionais freelancers de diversos cargos – como desenvolvedores(as), gerentes e designers de produto, entre outros – para desenvolver produtos digitais e promover a inovação dentro de scale-ups e empresas de maneira ágil e qualificada. Até hoje, a empresa já ajudou mais de 100 marcas em processos de transformação digital e criação e evolução de produtos. A lista inclui companhias como Housi, Aché e Ipiranga. Só no último ano, a BossaBox faturou R$ 22,5 milhões e desenvolveu 42 projetos.

“Por meio de times qualificados e estratégias flexíveis, oferecemos aos nossos clientes uma entrega real e efetiva do produto esperado, por um preço justo. Acreditamos que não há barreiras geográficas para atrair os melhores profissionais”, diz André Abreu, CEO da BossaBox.

Ao longo dos últimos anos, mais de 200 prolancers, nome que é dado aos freelancers profissionais, foram alocados pela startup em diversos tipos de projeto. Ao todo, são mais de 30 mil profissionais cadastrados na plataforma, sendo mais de 4,5 mil profissionais seniores.

Para este ano, a meta da empresa é aumentar ainda mais o valor gerado para seus clientes e continuar crescendo. “Desde que foi fundada, a BossaBox passou por um processo orgânico de entender uma dor presente no mercado, de encontrar profissionais de tecnologia cada vez mais capacitados a fim de desenvolver diversos tipos de produto. E foi seguindo esse caminho que conseguimos crescer mais de 70% entre 2021 e 2022”, afirma André Abreu.

Fundada em 2017, a startup levantou o total de quase R$ 20 milhões em rodadas compostas pelos fundos Astella Investimentos, Redpoint eventures, SaaSholic e MIT Angels.

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