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7 sites voltados para mulheres que querem viajar, empreender, buscar suporte e se empoderar 

Plataformas virtuais são uma rede de suporte online e oferecem ferramentas essenciais, além de promover a igualdade

Separamos 7 sites que podem ser úteis (Tom Werner/Getty Images)
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Publicado em 4 de março de 2024 às 08h00.

Viajar sozinha, empreender, trabalhar… são muitas as atividades nas quais as mulheres ainda enfrentam barreiras pelo simples fato de serem mulheres.

Apesar dos avanços, ainda falta muito para alcançar a almejada equidade de gênero. E as mulheres ainda precisam de uma rede de suporte dentro e fora de casa. Na vida pessoal e na vida profissional – e na conciliação de ambas.

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Neste Mês da Mulher, separamos 7 sites que podem ser úteis – principalmente para elas.


  1. Plure: para conectar empresas a mulheres plurais

A Plure é uma HRtech de recursos humanos especialista em conectar empresas a mulheres  plurais. A startup oferece soluções em recrutamento e seleção que conecta o RH a mulheres negras, PcD, LGBTI+, +50, mães e outros recortes similares.

Com uma comunidade com mais de 250 mil mulheres, a empresa já impactou mais de 50 grandes companhias – incluindo grandes marcas como Heineken , Samarco, Volvo, Ambev e PAM Saint-Gobain.

O objetivo da HRtech é levar diversidade e inclusão como estratégias de negócio para mais empresas, além de empregar meio milhão de mulheres até 2030.


  1. Partiu Viajar: para se aventurar com segurança

O Partiu Viajar é uma agência que tem o objetivo de levar segurança e facilidade para mulheres que desejam viajar sozinhas.

A empresa já realizou mais de 17 mil viagens e, segundo a CEO Cyntia Reis, “oferecemos não apenas segurança, mas também uma comunidade acolhedora. Estamos aqui para inspirar e capacitar cada mulher a explorar o mundo sem medo” .


  1. Genial Care: para se informar sobre TEA e maternidade atípica

A Genial Care é uma rede de cuidados de saúde atípica na América Latina especializada no tratamento de crianças com TEA (Transtorno do Espectro do Autismo) e no apoio às suas famílias.

A integrativa da empresa reconhece os desafios da maternidade atípica e enfatiza a orientação parental, oferecendo tratamento médico, suporte emocional, grupos de apoio e recursos educacionais.


  1. Mapa do Acolhimento: para buscar apoio em casos de violência

O Mapa do Acolhimento é uma rede feminista que oferece apoio vital para vítimas de violência doméstica, contando com psicólogas e advogadas em todo o país.

O objetivo é oferecer esperança e assistência para mulheres que enfrentam o ciclo de violência em seus lares.


  1. Rede Mulher Empreendedora: para ter sucesso ao empreender

Segundo o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) em 2022, o Brasil conta com 10,1 milhões de mulheres liderando seus próprios negócios, representando cerca de 34% do mercado empreendedor.

Com o intuito de impulsionar esses números e fortalecer o protagonismo feminino no empreendedorismo, a Rede Mulher Empreendedora (RME), oferece suporte e recursos essenciais para ajudá-las a se destacarem no mercado de trabalho .


  1. Portal Geledés: para se informar sobre gênero e raça

No Brasil, segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), somente 12,8% das mulheres negras têm acesso ao ensino superior. O Portal Geledés tem a missão de mudar esse cenário.

Braço virtual do Geledés Instituto da Mulher Negra , o site oferece acesso a uma ampla gama de materiais que abordam questões de gênero, raça e diáspora africana, incluindo notícias e artigos exclusivos.


  1. Ipefem: para interromper processos de violência sócio-emocional

O Ipefem é um site que oferece informações abrangentes sobre saúde mental, violência sociemocional no trabalho e bem-estar, com artigos escritos por profissionais qualificados.

Ele promove a conscientização sobre questões de saúde específicas das mulheres, bem como treinamentos de lideranças e empreendedorismo, capacitando-as para o mercado de trabalho.

A missão do Ipefem (Instituto de Pesquisa de Estudos do Feminino e das Existências Múltiplas) é reduzir números alarmantes relacionados principalmente ao afastamento por motivos de saúde mental.

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