Brasil

Witzel diz que deseja suceder Bolsonaro como presidente do Brasil

Além do governador do Rio de Janeiro, Flávio Dino (MA-PCdoB) e João Doria (SP-PSDB) também estariam sondando a presidência em 2022

Witzel e Bolsonaro: governador do Rio de Janeiro diz que quer ser presidente do Brasil (Marcos Correa/PR/Flickr)

Witzel e Bolsonaro: governador do Rio de Janeiro diz que quer ser presidente do Brasil (Marcos Correa/PR/Flickr)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 6 de agosto de 2019 às 16h20.

Última atualização em 6 de agosto de 2019 às 16h51.

O governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, disse ao canal de entrevistas Na Lata, apresentado por Antonia Fontenelle, que seu desejo é ser presidente da República, "de preferência sucedendo o presidente Bolsonaro".

De início, o governador, desconfortável evitou responder qual seria o seu desejo, mas acabou confirmando para a apresentadora que deseja se candidatar ao cargo máximo do Executivo.

"Witzel é candidato em 2022", disse Fontenelle após a resposta de Witzel. O governador, no entanto, evitou comentar se será candidato de fato nas próximas eleições majoritárias, afirmando que "estará em parceria com Bolsonaro, estaremos juntos".

Wilson Witzel é mais um governador brasileiro com mandato a sondar suas possibilidades para o Planalto. O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), vem sendo apontado por diversos setores da esquerda como candidato natural da oposição no pleito de 2022.

João Doria (PSDB), governador de São Paulo, também vem buscando viabilizar nos bastidores sua candidatura ao Planalto nas próximas eleições, buscando um descolamento do presidente Jair Bolsonaro, de quem se aproximou no segundo turno do pleito do ano passado.

Acompanhe tudo sobre:EleiçõesJair BolsonaroWilson Witzel

Mais de Brasil

Enem 2024: saiba quem pode pedir a reaplicação do exame

Pacheco diz que proposta de Lula para segurança é 'positiva' e valoriza 'coordenação' contra o crime

PF conclui inquérito sobre assassinato de Bruno Pereira e Dom Philips

Brasil exige que TikTok tome medidas para proteger dados de menores e avalia sanções