USP quer bônus para negros de escola pública
Universidade vai votar proposta que beneficia com bônus de 5% na nota do vestibular alunos oriundos do sistema público que se declararem negros, pardos ou indígenas
Da Redação
Publicado em 5 de junho de 2013 às 11h21.
São Paulo – Neste mês, a Universidade de São Paulo ( USP ) vai votar proposta que prevê a instauração de bônus de 5% na nota do vestibular para alunos de escolas públicas que se declararem negros, pardos ou indígenas.
Hoje, apenas alunos de escolas públicas têm direito a um bônus de 15% na nota. A porcentagem da bonificação também entra em pauta esse mês e, neste caso, pode aumentar para 20%. Com isso, alunos negros, pardos ou indígenas oriundos de escola pública poderão ter um acréscimo de até 25% na nota do vestibular caso as propostas sejam aceitas.
A proposta dos acadêmicos da USP aparece em resposta ao projeto apresentado pelo governador Geraldo Alckmin em conjunto com os reitores das estaduais paulistas.
De acordo com o projeto do governo, os alunos de escola pública passariam por um curso semipresencial de dois anos antes de entrar, sem vestibular, nas universidades estaduais (USP, Unicamp e Unesp).
Ao ser analisada pelas unidades da universidade, a proposta do governo do estado gerou essas novas deliberações, de aumento da bonificação existente e criação de benefícios para o público de negros, pardos e indígenas, que agora estão sendo debatidas internamente e serão votadas pelo Conselho de Graduação até o fim da próxima semana.
Se passarem pelo Conselho de Graduação, as mudanças ainda deverão ser votadas pelo órgão máximo da universidade, o Conselho Universitário.
São Paulo – Neste mês, a Universidade de São Paulo ( USP ) vai votar proposta que prevê a instauração de bônus de 5% na nota do vestibular para alunos de escolas públicas que se declararem negros, pardos ou indígenas.
Hoje, apenas alunos de escolas públicas têm direito a um bônus de 15% na nota. A porcentagem da bonificação também entra em pauta esse mês e, neste caso, pode aumentar para 20%. Com isso, alunos negros, pardos ou indígenas oriundos de escola pública poderão ter um acréscimo de até 25% na nota do vestibular caso as propostas sejam aceitas.
A proposta dos acadêmicos da USP aparece em resposta ao projeto apresentado pelo governador Geraldo Alckmin em conjunto com os reitores das estaduais paulistas.
De acordo com o projeto do governo, os alunos de escola pública passariam por um curso semipresencial de dois anos antes de entrar, sem vestibular, nas universidades estaduais (USP, Unicamp e Unesp).
Ao ser analisada pelas unidades da universidade, a proposta do governo do estado gerou essas novas deliberações, de aumento da bonificação existente e criação de benefícios para o público de negros, pardos e indígenas, que agora estão sendo debatidas internamente e serão votadas pelo Conselho de Graduação até o fim da próxima semana.
Se passarem pelo Conselho de Graduação, as mudanças ainda deverão ser votadas pelo órgão máximo da universidade, o Conselho Universitário.