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USP ganha 23 posições em ranking internacional

A USP subiu 23 posições no ranking QS World University, depois de ter caído por dois anos seguidos

USP: segundo o ranking, faculdade é a segunda melhor colocada da América Latina, atrás da Universidade de Buenos Aires (.)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de setembro de 2016 às 07h41.

São Paulo - A Universidade de São Paulo ( USP ) subiu 23 posições no ranking QS World University, da publicação britânica Quacquarelli Symonds (QS), uma das principais listas de classificação de universidades no mundo. A instituição saiu do 143.º lugar, em 2015, para o 120.º neste ano.

A USP havia caído por dois anos consecutivos: de 127.º, em 2013, para 132.º em 2014, depois para 143.º em 2015. De acordo com o reitor Marco Antonio Zago, a posição de 2016 é a melhor já alcançada pela universidade desde que o ranking passou a ser divulgado, em 2010.

"Esse resultado mostra que o reconhecimento e o prestígio da USP fora do País estão aumentando gradativamente", afirmou, em nota.

Com o resultado, a Universidade de São Paulo continua a ser a segunda instituição da América Latina a aparecer na lista: a Universidade de Buenos Aires (UBA), na Argentina, passou do 124.º lugar, em 2015, para a 85.ª posição neste ano.

A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), segunda brasileira com melhor colocação, subiu quatro posições no ranking, do 195.º para o 191.º lugar. Desde 2013, a Unicamp avançou 24 colocações.

A Unicamp e a USP são as únicas brasileiras entre as "top 200". A Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) está em 321.º lugar, subindo duas posições em relação a 2015.

Em 2016, o QS World University avaliou mais de 4 mil universidades e classificou as 900 melhores instituições. A avaliação leva em conta, entre outros quesitos, reputação acadêmica, citações de artigos científicos, reputação entre empregadores, proporção entre professores e alunos e número de estudantes e professores estrangeiros.

MIT na frente

Pelo quinto ano consecutivo, o ranking do QS é liderado pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT), nos Estados Unidos. Todas as instituições no "top 10" do ranking são as mesmas de 2015, com mudanças apenas na ordem em que aparecem na lista. Entre as dez melhores, há cinco americanas, quatro britânicas e uma suíça.

Além do MIT, completam a lista das dez melhores a Universidade de Stanford (EUA), Universidade Harvard (EUA), Universidade de Cambridge (Reino Unido), Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech; EUA), Universidade de Oxford (Reino Unido), University College de Londres (Reino Unido), Instituto Federal Suíço de Tecnologia (ETH; Suíça), Imperial College de Londres (Reino Unido) e Universidade de Chicago (EUA).

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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São Paulo - A Universidade de São Paulo ( USP ) subiu 23 posições no ranking QS World University, da publicação britânica Quacquarelli Symonds (QS), uma das principais listas de classificação de universidades no mundo. A instituição saiu do 143.º lugar, em 2015, para o 120.º neste ano.

A USP havia caído por dois anos consecutivos: de 127.º, em 2013, para 132.º em 2014, depois para 143.º em 2015. De acordo com o reitor Marco Antonio Zago, a posição de 2016 é a melhor já alcançada pela universidade desde que o ranking passou a ser divulgado, em 2010.

"Esse resultado mostra que o reconhecimento e o prestígio da USP fora do País estão aumentando gradativamente", afirmou, em nota.

Com o resultado, a Universidade de São Paulo continua a ser a segunda instituição da América Latina a aparecer na lista: a Universidade de Buenos Aires (UBA), na Argentina, passou do 124.º lugar, em 2015, para a 85.ª posição neste ano.

A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), segunda brasileira com melhor colocação, subiu quatro posições no ranking, do 195.º para o 191.º lugar. Desde 2013, a Unicamp avançou 24 colocações.

A Unicamp e a USP são as únicas brasileiras entre as "top 200". A Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) está em 321.º lugar, subindo duas posições em relação a 2015.

Em 2016, o QS World University avaliou mais de 4 mil universidades e classificou as 900 melhores instituições. A avaliação leva em conta, entre outros quesitos, reputação acadêmica, citações de artigos científicos, reputação entre empregadores, proporção entre professores e alunos e número de estudantes e professores estrangeiros.

MIT na frente

Pelo quinto ano consecutivo, o ranking do QS é liderado pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT), nos Estados Unidos. Todas as instituições no "top 10" do ranking são as mesmas de 2015, com mudanças apenas na ordem em que aparecem na lista. Entre as dez melhores, há cinco americanas, quatro britânicas e uma suíça.

Além do MIT, completam a lista das dez melhores a Universidade de Stanford (EUA), Universidade Harvard (EUA), Universidade de Cambridge (Reino Unido), Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech; EUA), Universidade de Oxford (Reino Unido), University College de Londres (Reino Unido), Instituto Federal Suíço de Tecnologia (ETH; Suíça), Imperial College de Londres (Reino Unido) e Universidade de Chicago (EUA).

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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