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Unicamp investe R$ 20 mi em projetos para a graduação

Projetos são dirigidos principalmente para a infraestrutura da instituição, mas também darão suporte aos programas de caráter pedagógico

Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de abril de 2011 às 09h45.

São Paulo - A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) vai investir, neste ano, uma verba de cerca de R$ 20 milhões direcionada aos cursos de graduação, numa espécie de "pacote" de investimentos para essas carreiras. Os projetos são dirigidos principalmente para a infraestrutura dos câmpus da instituição, mas também darão suporte aos programas de caráter pedagógico.

O dinheiro foi reservado numa espécie de folga no orçamento que a universidade obteve após a crise econômica. "Há uma demanda pela valorização da graduação. É nossa prioridade. Com a economia mais aquecida, o ICMS aumenta e, consequentemente, a parcela que recebemos dele também", explica o pró-reitor de graduação, Marcelo Knobel. "Alguns gastos diminuem e podemos recuperar o tempo perdido", diz.

No mês passado, a Universidade de São Paulo (USP) também anunciou um pacote de medidas específicas para as graduações - com ênfase nas noturnas -, com ações nos prédios das unidades e nos currículos das carreiras.

No âmbito físico, a Unicamp pretende qualificar os ambientes de ensino, com a construção de novos prédios - como o Centro de Ensino de Línguas e um teatro-escola - e a reforma dos antigos, além da remodelagem da praça central do câmpus principal, em Campinas, e da aquisição de equipamentos, mobiliários e informática. A instituição tem mais dois câmpus: em Piracicaba e em Limeira. "No ano passado, lançamos um edital de R$ 4 milhões para as unidades que apresentassem projetos de infraestrutura. Agora o dinheiro está disponível", afirma Knobel.

Com as obras e o desenvolvimento de novos espaços, a Unicamp acredita que a instituição vai ganhar também em termos pedagógicos. Além da possível contratação de mais 50 docentes para a graduação, estão previstos programas como o "Professor Especialista Visitante", que trará profissionais consagrados no mercado de trabalho - não necessariamente formados na área - para lecionar por um semestre. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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São Paulo - A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) vai investir, neste ano, uma verba de cerca de R$ 20 milhões direcionada aos cursos de graduação, numa espécie de "pacote" de investimentos para essas carreiras. Os projetos são dirigidos principalmente para a infraestrutura dos câmpus da instituição, mas também darão suporte aos programas de caráter pedagógico.

O dinheiro foi reservado numa espécie de folga no orçamento que a universidade obteve após a crise econômica. "Há uma demanda pela valorização da graduação. É nossa prioridade. Com a economia mais aquecida, o ICMS aumenta e, consequentemente, a parcela que recebemos dele também", explica o pró-reitor de graduação, Marcelo Knobel. "Alguns gastos diminuem e podemos recuperar o tempo perdido", diz.

No mês passado, a Universidade de São Paulo (USP) também anunciou um pacote de medidas específicas para as graduações - com ênfase nas noturnas -, com ações nos prédios das unidades e nos currículos das carreiras.

No âmbito físico, a Unicamp pretende qualificar os ambientes de ensino, com a construção de novos prédios - como o Centro de Ensino de Línguas e um teatro-escola - e a reforma dos antigos, além da remodelagem da praça central do câmpus principal, em Campinas, e da aquisição de equipamentos, mobiliários e informática. A instituição tem mais dois câmpus: em Piracicaba e em Limeira. "No ano passado, lançamos um edital de R$ 4 milhões para as unidades que apresentassem projetos de infraestrutura. Agora o dinheiro está disponível", afirma Knobel.

Com as obras e o desenvolvimento de novos espaços, a Unicamp acredita que a instituição vai ganhar também em termos pedagógicos. Além da possível contratação de mais 50 docentes para a graduação, estão previstos programas como o "Professor Especialista Visitante", que trará profissionais consagrados no mercado de trabalho - não necessariamente formados na área - para lecionar por um semestre. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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