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ÀS SETE - Justiça Federal do Rio recebeu mais um processo contra a nomeação da deputada federal Cristiane Brasil para o cargo de ministra do Trabalho

Cristiane Brasil: nomeação da nova ministra do Trabalho recebeu mais uma ação contrária na justiça (Gilmar Felix/Agência Câmara)

Cristiane Brasil: nomeação da nova ministra do Trabalho recebeu mais uma ação contrária na justiça (Gilmar Felix/Agência Câmara)

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Da Redação

Publicado em 15 de janeiro de 2018 às 06h57.

Última atualização em 15 de janeiro de 2018 às 16h55.

Mais uma ação contra Cristiane Brasil

A Justiça Federal do Rio recebeu mais um processo contra a nomeação da deputada federal Cristiane Brasil (PTB-RJ) para o cargo de ministra do Trabalho. Desta vez, é uma ação civil pública, movida pelo Sindicato dos Empregados em Turismo e Hospitalidade de Campos, na 1a Vara Federal de Macaé, no norte do Estado do Rio. A ação foi distribuída na última quinta-feira 11, mas ainda não houve decisão. Em outra frente, a Advocacia-Geral da União (AGU) entrou na sexta-feira 12 com embargos de declaração no Tribunal Regional Federal da 2a Região contra a manutenção da decisão liminar que suspendeu a posse da deputada. A decisão deve sair ao longo da semana.

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Maia: votação em fevereiro é viável

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ) afrimou neste domingo que é “viável” a aprovação da reforma da Previdência em fevereiro pelos deputados. “É viável, porque cinco governadores jã não pagaram décimo terceiro, e se a situação continuar vai aumentar isso”, declarou durante conversa com jornalistas em Nova York. “A capacidade de investimento dos estados é muito pequena. A cada três meses aparece algum pleito de governo de estado tentando aprovar alguma lei para aprovar um fluxo de caixa de curto prazo”. Segundo ele, o governo tinha 360 deputados na base no final de 2016, mas o número foi reduzido para 250 quando o governo conseguiu barrar na Câmara a segunda denúncia contra Michel Temer. “Então, você tem que recompor 70, 80 votos”, afirmou.

Trump: sou a pessoa menos racista

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, reagiu na noite deste domingo às críticas que recebeu pela forma como se referiu a países africanos e ao Haiti – chamou-os de “países de merda” na sexta-feira. “Eu não sou racista”, afirmou em rápida entrevista a repórteres antes de um encontro com um deputado republicano em Palm Beach, na Flórida. “Eu sou a pessoa menos racista que você já entrevistou. Isso eu posso te dizer”. A expressão chula usada por Trump, e criticada até pro republicanos, foi revelada por dois senadores que participaram do encontro, um democrata e um republicano. Um terceiro parlamentar, porém, afirmou que houve uma “grosseira má interpretação” do comentário.

Chinês de olho na C&A

A família controladora da rede de vestuário C&A está em negociações para vender a empresa e um investidor chinês, segundo a revista alemã Der Spiegel. Sem identificar suas fontes, a publicação indica que o negócio pode ser concluído em breve. Fundada em 1841 na Holanda pelos irmãos Clemens e August Breenninkmeijer, a marca tem forte presença na Europa, na Ásia e na América Latina. Os herdeiros da família ainda estão à frente da companhia, a partir da Cofra, uma holding que se instalou na Suíça em 1911. A Cofra divulgou um comunicado afirmando que está “completamente comprometida em manter um negócio bem sucedidao e com futuro para a C&A” e que a companhia busca formas de “acelerar áreas prioritárias de alto cresciemnto, como china, mercados emergetnes e digital, o que pode potencialmente envolver parcerias e outros dtipos de investimento externo”.

Economista nega irregularidade sobre Chile

O economista que foi responsável por elaborar um ranking de competitividade do Banco MUndial que gerou polêmica no chile negou que tenha havido irregularidades no processo de avaliação do país, numa tentativa de minimizar denúncia do economista-chefe da instituição, Paul Romer. “Todo o processo foi realizado em um contexto de transparência e abertura”, afirmou o economista boliviado Augusto López-Claro, em declarações publicadas neste domingo pelo jornal chileno El Mercurio. López-Claro viu-se envolvido na polêmcia depois que Romer disse no sábado ao The wall Street Journal que a o fato de a competitividade chilena ter registrado resultados negativos nos últimos quatro anos é fruto de motivações políticas contra a presidente Michele Bachelet.

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