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Terminais são liberados e algumas linhas operam em SP

Segundo a São Paulo Transportes (SPTrans), apenas os terminais Lapa, na zona oeste, e Campo Limpo, na zona sul, ainda estavam com as saídas fechadas

Ônibus: apesar de parte da categoria permanecer em greve, algumas linhas voltaram a operar (AGLIBERTO LIMA/VEJA SÃO PAULO)
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Da Redação

Publicado em 21 de maio de 2014 às 21h50.

São Paulo - No início da noite de hoje (21), quase todos os 14 terminais de ônibus que tinham sido bloqueados por motoristas e cobradores foram liberados.

Segundo a São Paulo Transportes (SPTrans), empresa que administra o transporte municipal paulistano, apenas os terminais Lapa, na zona oeste, e Campo Limpo, na zona sul, ainda estavam com as saídas fechadas.

Apesar de parte da categoria permanecer em greve , algumas linhas voltaram a operar.

No Terminal Parque Dom Pedro Segundo, no centro da capital, os passageiros esperavam em pequenas filas nas plataformas. Em alguns pontos, o letreiro luminoso indicava que a linha estava sem operação.

O balconista Joqauim Francisco contou que já estava há meia hora esperando o ônibus que, em dias normais, passa em intervalos de 15 minutos.

“Cheguei e o ônibus estava aqui. Mas tive que esperar a minha esposa e agora ele não passa mais”, reclamou.

A auxiliar de limpeza Maria da Silva contou que esperava ter um retorno mais tranquilo hoje. Ontem (19), ela teve que caminhar cerca de uma hora para chegar em casa.

Para ir ao trabalho hoje de manhã, peg uma lotação. Apesar do serviço ser clandestino, Maria disse não ter reclamações. “Vim sentada, né”.

Deve acabar a partir de meia-noite a paralisação deflagrada, na manhã de ontem, por um grupo de motoristas insatisfeitos com o acordo coletivo aprovado pela assembleia da categoria.

Os trabalhadores decidiram finalizar o movimento após quase três horas de reunião, na Superintendência Regional do Ministério do Trabalho, com a presença dos advogados dos sindicatos patronais e de representantes da prefeitura e dos trabalhadores.

Amanhã (22), o superintendente do ministério, Luiz Antônio Medeiros, irá, com os trabalhadores, pedir ao prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, que converse com os empresários para que reabram as negociações salariais.

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No Terminal Parque Dom Pedro Segundo, no centro da capital, os passageiros esperavam em pequenas filas nas plataformas. Em alguns pontos, o letreiro luminoso indicava que a linha estava sem operação.

O balconista Joqauim Francisco contou que já estava há meia hora esperando o ônibus que, em dias normais, passa em intervalos de 15 minutos.

“Cheguei e o ônibus estava aqui. Mas tive que esperar a minha esposa e agora ele não passa mais”, reclamou.

A auxiliar de limpeza Maria da Silva contou que esperava ter um retorno mais tranquilo hoje. Ontem (19), ela teve que caminhar cerca de uma hora para chegar em casa.

Para ir ao trabalho hoje de manhã, peg uma lotação. Apesar do serviço ser clandestino, Maria disse não ter reclamações. “Vim sentada, né”.

Deve acabar a partir de meia-noite a paralisação deflagrada, na manhã de ontem, por um grupo de motoristas insatisfeitos com o acordo coletivo aprovado pela assembleia da categoria.

Os trabalhadores decidiram finalizar o movimento após quase três horas de reunião, na Superintendência Regional do Ministério do Trabalho, com a presença dos advogados dos sindicatos patronais e de representantes da prefeitura e dos trabalhadores.

Amanhã (22), o superintendente do ministério, Luiz Antônio Medeiros, irá, com os trabalhadores, pedir ao prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, que converse com os empresários para que reabram as negociações salariais.

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