Temer diz que faz cortes e levará país a superar a crise
Temer voltou a dizer que a interinidade não tem atrapalhado a governabilidade e que, apesar do pouco tempo, conseguiu formar uma base sólida no Congresso
Da Redação
Publicado em 22 de junho de 2016 às 17h52.
Ao dar posse hoje (22) ao novo presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ), Paulo Rabello de Castro, o presidente interino da República, Michel Temer , disse que sua gestão está “cortando na carne”, conseguindo aprovar matérias importantes e que conseguirá levar o país a superar a crise.
Temer voltou a dizer que a interinidade não tem atrapalhado a governabilidade e que, apesar do pouco tempo de gestão, conseguiu formar uma base sólida no Congresso “irmanada com o governo”, que tem possibilitado a solução de problemas que há muito tempo estavam pendentes.
“Temos trabalhado com muita intensidade e, ao trabalharmos dessa maneira, faço uma homenagem ao Congresso Nacional porque temos uma base parlamentar hoje muito sólida, tanto na Câmara quanto no Senado. Não foi sem razão que nos últimos dias conseguimos aprovar as desvinculações das receitas da União, a chamada DRU. São medidas que revelam essa conjugação de esforços de todo o país na tentativa, ou na convicção, de que vamos sair da crise. Não tenho a menor dúvida disso”, disse Temer.
Para o presidente interino, o país precisa continuar buscando soluções para os problemas, apesar dos impasses políticos. “As pessoas têm a mania de personalizar cargos quando, na verdade, o cargo deve prevalecer sobre a figura da pessoa. E no caso da Presidência da República, o que deve haver para quem exerce, momentaneamente ou definitivamente, é pensar o país.”
Temer lembrou que, logo após assumir interinamente o governo, cortou 4,2 mil cargos de livre nomeação e reduziu 10,2 mil funções gratificadas, além de propor ao Legislativo a fixação de um teto para os gastos públicos.
“O fato é que se cobrava muito. Antes de qualquer ônus sobre a população, primeiro corte-se na carne. E estamos fazendo isso quando propusemos a limitação dos gastos públicos, estamos segurando os gastos públicos”.
IBGE
O novo presidente do IBGE, Paulo Rabello de Castro, disse que a instituição ajudará o país a cumprir "a inadiável" missão tríplice de resgate da confiança, do crédito público, da federação.
"Nessa ponte para o futuro, que devemos construir, se possível, a toque de caixa, é grande e nobre a função do IBGE, de retratar o Brasil, levando a todos o melhor conhecimento da realidade, aprimorando o exercício da cidadania".
Ao dar posse hoje (22) ao novo presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ), Paulo Rabello de Castro, o presidente interino da República, Michel Temer , disse que sua gestão está “cortando na carne”, conseguindo aprovar matérias importantes e que conseguirá levar o país a superar a crise.
Temer voltou a dizer que a interinidade não tem atrapalhado a governabilidade e que, apesar do pouco tempo de gestão, conseguiu formar uma base sólida no Congresso “irmanada com o governo”, que tem possibilitado a solução de problemas que há muito tempo estavam pendentes.
“Temos trabalhado com muita intensidade e, ao trabalharmos dessa maneira, faço uma homenagem ao Congresso Nacional porque temos uma base parlamentar hoje muito sólida, tanto na Câmara quanto no Senado. Não foi sem razão que nos últimos dias conseguimos aprovar as desvinculações das receitas da União, a chamada DRU. São medidas que revelam essa conjugação de esforços de todo o país na tentativa, ou na convicção, de que vamos sair da crise. Não tenho a menor dúvida disso”, disse Temer.
Para o presidente interino, o país precisa continuar buscando soluções para os problemas, apesar dos impasses políticos. “As pessoas têm a mania de personalizar cargos quando, na verdade, o cargo deve prevalecer sobre a figura da pessoa. E no caso da Presidência da República, o que deve haver para quem exerce, momentaneamente ou definitivamente, é pensar o país.”
Temer lembrou que, logo após assumir interinamente o governo, cortou 4,2 mil cargos de livre nomeação e reduziu 10,2 mil funções gratificadas, além de propor ao Legislativo a fixação de um teto para os gastos públicos.
“O fato é que se cobrava muito. Antes de qualquer ônus sobre a população, primeiro corte-se na carne. E estamos fazendo isso quando propusemos a limitação dos gastos públicos, estamos segurando os gastos públicos”.
IBGE
O novo presidente do IBGE, Paulo Rabello de Castro, disse que a instituição ajudará o país a cumprir "a inadiável" missão tríplice de resgate da confiança, do crédito público, da federação.
"Nessa ponte para o futuro, que devemos construir, se possível, a toque de caixa, é grande e nobre a função do IBGE, de retratar o Brasil, levando a todos o melhor conhecimento da realidade, aprimorando o exercício da cidadania".