Temer defende aprovação de PEC sobre doação empresarial
Temer defendeu, durante a reunião ministerial, que a votação da proposta que autoriza a doação de empresas a campanhas poderia distensionar o clima no Congresso
Da Redação
Publicado em 8 de outubro de 2015 às 22h03.
Brasília - O vice-presidente Michel Temer defendeu, durante a primeira reunião com a nova equipe ministerial nesta quinta-feira, 8, que a votação da proposta que tramita no Senado e autoriza a doação de empresas a campanhas eleitorais poderia distensionar o clima no Congresso.
Na semana passada, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), divergiram sobre o tema e não chegaram a um acordo sobre acelerar a tramitação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que trata do tema.
O assunto, historicamente, coloca em lados opostos PT e PMDB. Enquanto o partido da presidente Dilma Rousseff sempre defendeu o financiamento público exclusivo de campanhas, o do vice considera adequado um partido receber doações empresariais.
No mês passado, Dilma decidiu seguir a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) e vetar o ponto da reforma política aprovada pela Câmara que permitia o financiamento empresarial de campanha. Na ocasião, Temer já havia defendido que era a favor da votação da PEC que tramita no Senado.
Brasília - O vice-presidente Michel Temer defendeu, durante a primeira reunião com a nova equipe ministerial nesta quinta-feira, 8, que a votação da proposta que tramita no Senado e autoriza a doação de empresas a campanhas eleitorais poderia distensionar o clima no Congresso.
Na semana passada, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), divergiram sobre o tema e não chegaram a um acordo sobre acelerar a tramitação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que trata do tema.
O assunto, historicamente, coloca em lados opostos PT e PMDB. Enquanto o partido da presidente Dilma Rousseff sempre defendeu o financiamento público exclusivo de campanhas, o do vice considera adequado um partido receber doações empresariais.
No mês passado, Dilma decidiu seguir a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) e vetar o ponto da reforma política aprovada pela Câmara que permitia o financiamento empresarial de campanha. Na ocasião, Temer já havia defendido que era a favor da votação da PEC que tramita no Senado.