TCU discute soluções para as deficiências da educação
O sistema de ensino nas escolas brasileiras foi discutido por profissionais da área de educação, acadêmicos e representantes de organizações da sociedade civil
Da Redação
Publicado em 1 de julho de 2013 às 12h22.
Brasília – Abandono e reprovação escolar constituem um dos desafios a serem solucionados e superados para que o Brasil realmente alcance uma boa qualidade no ensino médio, segundo os participantes do debate, ocorrido hoje (1) no Tribunal de Contas da União (TCU) , sobre o aprimoramento do sistema educacional brasileiro.
O sistema de ensino nas escolas brasileiras foi discutido por profissionais da área de educação, acadêmicos e representantes de organizações da sociedade civil. Organizado pela Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil (Atricon), o evento ocorreu também com o apoio do Instituto Rui Barbosa (IRB).
O presidente do TCU, Augusto Nardes, lembrou que a discussão sobre o tema coincide com as manifestações da população brasileira nas ruas em busca de melhor atendimento nos serviços públicos.
“A sociedade demonstra a cada dia que quer melhor serviço público e cabe a nós dar essas respostas. Temos gargalos imensos no Brasil. Atualmente apenas 50,2% dos jovens concluem o ensino médio no país, número que nos leva a priorizar a educação: precisamos avançar muito para chegarmos aos patamares dos países desenvolvidos”, disse.
A discussão busca definir caminhos para que a oferta de vagas no ensino médio atenda às necessidades da população. Dados do censo escolar, divulgados pelo TCU, apontam que, em 2011, as taxas de abandono e reprovação nessa fase escolar foram de 9,5% e 13,1%, respectivamente.
Segundo o secretário-executivo do Ministério da Educação, José Henrique Paim, a parceria do TCU com o MEC tem auxiliado diretamente as políticas governamentais. “Essas auditorias operacionais têm contribuído para que o MEC possa fazer mudança no sistema de gestão [a fim de] resolver o problema da educação”, comentou.
Paim destacou ainda que a melhoria do ensino médio brasileiro depende da participação efetiva dos estados e municípios. O secretário executivo disse que o governo trabalha também para que os jovens ingressem e permaneçam nessa etapa final da educação. “Precisamos incluir mais jovens no ensino médio”, ressaltou.
A questão envolve – segundo os participantes – respostas da sociedade e da administração pública em várias etapas: desde políticas adequadas do governo até a melhoria das condições de oferta do ensino médio pela rede de escolas.
Brasília – Abandono e reprovação escolar constituem um dos desafios a serem solucionados e superados para que o Brasil realmente alcance uma boa qualidade no ensino médio, segundo os participantes do debate, ocorrido hoje (1) no Tribunal de Contas da União (TCU) , sobre o aprimoramento do sistema educacional brasileiro.
O sistema de ensino nas escolas brasileiras foi discutido por profissionais da área de educação, acadêmicos e representantes de organizações da sociedade civil. Organizado pela Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil (Atricon), o evento ocorreu também com o apoio do Instituto Rui Barbosa (IRB).
O presidente do TCU, Augusto Nardes, lembrou que a discussão sobre o tema coincide com as manifestações da população brasileira nas ruas em busca de melhor atendimento nos serviços públicos.
“A sociedade demonstra a cada dia que quer melhor serviço público e cabe a nós dar essas respostas. Temos gargalos imensos no Brasil. Atualmente apenas 50,2% dos jovens concluem o ensino médio no país, número que nos leva a priorizar a educação: precisamos avançar muito para chegarmos aos patamares dos países desenvolvidos”, disse.
A discussão busca definir caminhos para que a oferta de vagas no ensino médio atenda às necessidades da população. Dados do censo escolar, divulgados pelo TCU, apontam que, em 2011, as taxas de abandono e reprovação nessa fase escolar foram de 9,5% e 13,1%, respectivamente.
Segundo o secretário-executivo do Ministério da Educação, José Henrique Paim, a parceria do TCU com o MEC tem auxiliado diretamente as políticas governamentais. “Essas auditorias operacionais têm contribuído para que o MEC possa fazer mudança no sistema de gestão [a fim de] resolver o problema da educação”, comentou.
Paim destacou ainda que a melhoria do ensino médio brasileiro depende da participação efetiva dos estados e municípios. O secretário executivo disse que o governo trabalha também para que os jovens ingressem e permaneçam nessa etapa final da educação. “Precisamos incluir mais jovens no ensino médio”, ressaltou.
A questão envolve – segundo os participantes – respostas da sociedade e da administração pública em várias etapas: desde políticas adequadas do governo até a melhoria das condições de oferta do ensino médio pela rede de escolas.