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TCU alerta sobre problemas de segurança na Copa

Presidente do TCU disse que, apesar de alertas, governos estaduais e federal não tomaram medidas necessárias para superar problemas de segurança durante a Copa

José Eduardo Cardozo: ministro da Justiça rebateu críticas e disse que planejamento foi organizado de forma conjunta entre ministérios da Justiça, da Defesa e secretarias de segurança dos estados-sede (Valter Campanato/Agência Brasil)
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Da Redação

Publicado em 13 de maio de 2014 às 15h04.

Brasília -A um mês do início da Copa do Mundo , o Brasil apresenta falhas na área de segurança, que podem prejudicar a imagem do país no exterior, disse hoje (13) presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), João Augusto Nardes.

O ministro da Justiça , José Eduardo Cardozo, assegurou que o país está preparado para o Campeonato Mundial de Futebol.

Durante debate sobre a gestão da segurança pública no Brasil e o lançamento de um estudo sobre a governança no setor, o presidente do TCU disse que, apesar de alertas feitos pelo tribunal, os governos estaduais e o federal não tomaram todas as medidas necessárias para superar os problemas relacionados à segurança durante a Copa.

“Fizemos várias viagens em todo o Brasil, e sentimos que algumas capitais não terão as obras de mobilidade. Há muitos canteiros de obras [expostos] que, por si só causam, de certa forma, preocupação com a segurança, porque não estão adequados à estrutura da boa segurança para quem vai assistir a Copa”, disse Nardes.

De acordo com o presidente do TCU, o tribunal alertou, há dois anos, sobre as providências que os governos deveriam tomar em relação à Copa como um todo. Mas, segundo ele, o alerta não foi suficiente.

“O Tribunal de Constas da União tem feito o seu papel no sentido de mostrar onde estão os gargalos, e esperamos que na reta final sejam tomadas as providências, especialmente na questão da segurança, porque qualquer tipo de crime que aconteça durante a Copa pode manchar todo um trabalho feito por todos os brasileiros”, frisou.

O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, rebateu as críticas e disse que o planejamento foi organizado de forma conjunta entre os ministérios da Justiça, da Defesa e as secretarias de segurança dos estados-sede.

“Todo o planejamento para Copa passou por uma integração. Os investimentos em segurança dotaram as 12 cidades-sedes de centros de comando moderníssimos. Utilizando instrumentos de alta tecnologia e eficácia”, disse o ministro.

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Durante debate sobre a gestão da segurança pública no Brasil e o lançamento de um estudo sobre a governança no setor, o presidente do TCU disse que, apesar de alertas feitos pelo tribunal, os governos estaduais e o federal não tomaram todas as medidas necessárias para superar os problemas relacionados à segurança durante a Copa.

“Fizemos várias viagens em todo o Brasil, e sentimos que algumas capitais não terão as obras de mobilidade. Há muitos canteiros de obras [expostos] que, por si só causam, de certa forma, preocupação com a segurança, porque não estão adequados à estrutura da boa segurança para quem vai assistir a Copa”, disse Nardes.

De acordo com o presidente do TCU, o tribunal alertou, há dois anos, sobre as providências que os governos deveriam tomar em relação à Copa como um todo. Mas, segundo ele, o alerta não foi suficiente.

“O Tribunal de Constas da União tem feito o seu papel no sentido de mostrar onde estão os gargalos, e esperamos que na reta final sejam tomadas as providências, especialmente na questão da segurança, porque qualquer tipo de crime que aconteça durante a Copa pode manchar todo um trabalho feito por todos os brasileiros”, frisou.

O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, rebateu as críticas e disse que o planejamento foi organizado de forma conjunta entre os ministérios da Justiça, da Defesa e as secretarias de segurança dos estados-sede.

“Todo o planejamento para Copa passou por uma integração. Os investimentos em segurança dotaram as 12 cidades-sedes de centros de comando moderníssimos. Utilizando instrumentos de alta tecnologia e eficácia”, disse o ministro.

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