Exame Logo

STJ nega pedido de liberdade de Renato Duque

A entidade negou habeas corpus a Renato Duque, réu em processo que apura sua participação em crimes de fraude, corrupção e lavagem de dinheiro

O ex-diretor da Petrobras, Renato Duque: mérito do habeas corpus ainda será analisado pela 5ª Turma do STJ (Marcelo Camargo/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de abril de 2015 às 20h41.

Brasília - O Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou habeas corpus ao ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque, que continuará preso.

A decisão é do desembargador convocado para atuar no tribunal Newton Trisotto, relator dos pedidos de liberdade relativos à Operação Lava Jato no Tribunal.

O magistrado entendeu que é necessário que o Tribunal Regional Federal da 4ª Região conclua o julgamento de outro pedido de liberdade de Duque antes da análise no STJ. A decisão tem caráter liminar (provisória).

O mérito do habeas corpus ainda será analisado pela 5ª Turma do STJ.

Duque é réu em processo que apura sua participação em crimes de fraude à licitação, corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O ex-diretor foi preso no final do ano passado, mas liberado em dezembro após decisão do STF.

Em 16 de março deste ano, contudo, Duque foi novamente preso preventivamente após o juiz federal Sérgio Moro, que conduz a Lava Jato no Paraná, decretar a prisão com nova fundamentação.

Veja também

Brasília - O Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou habeas corpus ao ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque, que continuará preso.

A decisão é do desembargador convocado para atuar no tribunal Newton Trisotto, relator dos pedidos de liberdade relativos à Operação Lava Jato no Tribunal.

O magistrado entendeu que é necessário que o Tribunal Regional Federal da 4ª Região conclua o julgamento de outro pedido de liberdade de Duque antes da análise no STJ. A decisão tem caráter liminar (provisória).

O mérito do habeas corpus ainda será analisado pela 5ª Turma do STJ.

Duque é réu em processo que apura sua participação em crimes de fraude à licitação, corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O ex-diretor foi preso no final do ano passado, mas liberado em dezembro após decisão do STF.

Em 16 de março deste ano, contudo, Duque foi novamente preso preventivamente após o juiz federal Sérgio Moro, que conduz a Lava Jato no Paraná, decretar a prisão com nova fundamentação.

Acompanhe tudo sobre:Capitalização da PetrobrasEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasEmpresas estataisEstatais brasileirasGás e combustíveisIndústria do petróleoJustiçaOperação Lava JatoPetrobrasPetróleo

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame