Sindicato denuncia interdição de plataforma da Petrobras
A fiscalização teria identificado falhas no sistema de controle de incêndios da unidade, com duas bombas de combate a incêndios sem funcionamento
Da Redação
Publicado em 21 de setembro de 2015 às 15h03.
Rio - O Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense (Sindipetro - NF) denunciou nesta segunda-feira, 21, a interdição de uma plataforma da Petrobras , a P-65, localizada na Bacia de Campos.
De acordo com o sindicato, a unidade teve os serviços interrompidos por determinação da Marinha após inspeção na última quinta-feira, 17.
A fiscalização teria identificado falhas no sistema de controle de incêndios da unidade, com duas bombas de combate a incêndios sem funcionamento.
Em nota, o sindicato considera a interdição uma "grave falha gerencial".
"É uma irresponsabilidade que a gerência da plataforma tenha que esperar uma fiscalização da Marinha dizer aquilo que a empresa já sabe, que não pode expor os trabalhadores ao risco de atuarem sem ambiente onde não há condições de combate a incêndio", protesta o coordenador geral do Sindipetro-NF, Marcos Breda, em comunicado publicado no site do sindicato.
Questionada sobre a interdição, a Petrobras ainda não se posicionou.
A plataforma é responsável pela separação de água e óleo oriundo da produção de outras três unidades, a P-08, P-15 e Enchova. Após a operação, a unidade encaminha a produção para o Terminal Cabiúnas, em Macaé, no Norte do Rio.
Rio - O Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense (Sindipetro - NF) denunciou nesta segunda-feira, 21, a interdição de uma plataforma da Petrobras , a P-65, localizada na Bacia de Campos.
De acordo com o sindicato, a unidade teve os serviços interrompidos por determinação da Marinha após inspeção na última quinta-feira, 17.
A fiscalização teria identificado falhas no sistema de controle de incêndios da unidade, com duas bombas de combate a incêndios sem funcionamento.
Em nota, o sindicato considera a interdição uma "grave falha gerencial".
"É uma irresponsabilidade que a gerência da plataforma tenha que esperar uma fiscalização da Marinha dizer aquilo que a empresa já sabe, que não pode expor os trabalhadores ao risco de atuarem sem ambiente onde não há condições de combate a incêndio", protesta o coordenador geral do Sindipetro-NF, Marcos Breda, em comunicado publicado no site do sindicato.
Questionada sobre a interdição, a Petrobras ainda não se posicionou.
A plataforma é responsável pela separação de água e óleo oriundo da produção de outras três unidades, a P-08, P-15 e Enchova. Após a operação, a unidade encaminha a produção para o Terminal Cabiúnas, em Macaé, no Norte do Rio.