Sindicato aventa falha no controle de plataforma Chevron
Coordenador do Sindicato apontou possível falha de fiscalização no embarque para o navio-plataforma da Chevron no Campo de Frade
Da Redação
Publicado em 9 de janeiro de 2014 às 18h30.
Rio - O coordenador-geral do Sindicato dos Petroleiros no Norte Fluminense, José Maria Rangel, apontou nesta segunda-feira, 2, possível falha de fiscalização no embarque para o navio-plataforma da Chevron no Campo de Frade, na Bacia de Campos (RJ), onde foi encontrado material suspeito de ser explosivo. Neste domingo, 1, a Marinha afirmou ter recebido um informe alertando sobre uma caixa com material suspeito encontrada no sábado, 30, mas a presença de explosivos foi descartada. No entanto, o material ainda é periciado pela Polícia Federal (PF).
A operação para retirada do pacote mobilizou cerca de 300 militares, três navios de guerra e dois helicópteros, causando a suspensão da produção de petróleo . "Todo material que é embarcado deve ser inspecionado no porto. Não só equipamentos, como as pessoas, tudo precisa ser checado. Se levaram alguma coisa suspeita, deve ter ocorrido alguma falha na fiscalização no momento do embarque", disse.
Nesta segunda-feira, a produção na plataforma foi normalizada. A Chevron Brasil afirma que realizou os "procedimentos-padrão" e que trabalha com a Polícia Civil, a PF e a Marinha para investigar o caso. A Marinha abriu um inquérito, que tem prazo de 90 dias para ser concluído. Procurada, a PF não se manifestou nesta segunda sobre o caso. A Agência Nacional do Petróleo (ANP) afirmou apenas que a fiscalização do embarque é de responsabilidade da empresa e que se trata de um "caso de polícia". Em 2011 e 2012, houve dois vazamentos na plataforma da Chevron, que tem participação minoritária da Petrobras.
Rio - O coordenador-geral do Sindicato dos Petroleiros no Norte Fluminense, José Maria Rangel, apontou nesta segunda-feira, 2, possível falha de fiscalização no embarque para o navio-plataforma da Chevron no Campo de Frade, na Bacia de Campos (RJ), onde foi encontrado material suspeito de ser explosivo. Neste domingo, 1, a Marinha afirmou ter recebido um informe alertando sobre uma caixa com material suspeito encontrada no sábado, 30, mas a presença de explosivos foi descartada. No entanto, o material ainda é periciado pela Polícia Federal (PF).
A operação para retirada do pacote mobilizou cerca de 300 militares, três navios de guerra e dois helicópteros, causando a suspensão da produção de petróleo . "Todo material que é embarcado deve ser inspecionado no porto. Não só equipamentos, como as pessoas, tudo precisa ser checado. Se levaram alguma coisa suspeita, deve ter ocorrido alguma falha na fiscalização no momento do embarque", disse.
Nesta segunda-feira, a produção na plataforma foi normalizada. A Chevron Brasil afirma que realizou os "procedimentos-padrão" e que trabalha com a Polícia Civil, a PF e a Marinha para investigar o caso. A Marinha abriu um inquérito, que tem prazo de 90 dias para ser concluído. Procurada, a PF não se manifestou nesta segunda sobre o caso. A Agência Nacional do Petróleo (ANP) afirmou apenas que a fiscalização do embarque é de responsabilidade da empresa e que se trata de um "caso de polícia". Em 2011 e 2012, houve dois vazamentos na plataforma da Chevron, que tem participação minoritária da Petrobras.