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Sindicalistas ocupam prédio da Petrobras em São Paulo

A manifestação começou às 6h30 da manhã e acabou às 9h30 e contou com a participação de pelo menos 60% dos funcionários próprios e terceirizados

Greve: protesto foi contra o leilão do Campo de Libra, que fica a 183 quilômetros do Rio de Janeiro em águas profundas e é a maior do país (Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de outubro de 2013 às 12h47.

São Paulo – Durante três horas, o saguão do prédio da Petrobras na capital paulista foi ocupado por sindicalistas ligados à indústria do petróleo. A manifestação começou às 6h30 da manhã e acabou às 9h30 e contou, de acordo com a organização do movimento, com a participação de pelo menos 60% dos funcionários próprios e terceirizados que trabalham no local, situado na Avenida Paulista.

O protesto foi contra o leilão do Campo de Libra, que fica a 183 quilômetros do Rio de Janeiro em águas profundas e é a maior do país.

De acordo com o coordenador do Sindicato Unificado dos Petroleiros do Estado de São Paulo (SindipetroSP), Verenissimo Barçante, as manifestações continuam na porta das distribuidoras de derivados de petróleo de São Paulo. “Há pessoas fazendo piquetes em Guararema, São Caetano do Sul e Bragança.

E nas refinarias de Mauá, São José dos Campos, Paulínia e Cubatão, o trabalho está sendo paralisado aos poucos”.

Segundo Barçante, às 18h de hoje, o Comitê de Petróleo do sindicato se reunirá para decidir quais serão os passos da manifestação até a data do leilão. A Petrobras foi procurada pela reportagem, mas não comentou a ocupação em São Paulo.

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O protesto foi contra o leilão do Campo de Libra, que fica a 183 quilômetros do Rio de Janeiro em águas profundas e é a maior do país.

De acordo com o coordenador do Sindicato Unificado dos Petroleiros do Estado de São Paulo (SindipetroSP), Verenissimo Barçante, as manifestações continuam na porta das distribuidoras de derivados de petróleo de São Paulo. “Há pessoas fazendo piquetes em Guararema, São Caetano do Sul e Bragança.

E nas refinarias de Mauá, São José dos Campos, Paulínia e Cubatão, o trabalho está sendo paralisado aos poucos”.

Segundo Barçante, às 18h de hoje, o Comitê de Petróleo do sindicato se reunirá para decidir quais serão os passos da manifestação até a data do leilão. A Petrobras foi procurada pela reportagem, mas não comentou a ocupação em São Paulo.

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