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Servidores do Rio marcam protesto na volta ao trabalho da Alerj

A cerimônia de abertura do ano legislativo está marcada para as 13h, mas protesto já deve começar uma hora antes

Alerj: no ano passado, protestos terminaram em confrontos e pânico (Tânia Rêgo/Agência Brasil)
EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 1 de fevereiro de 2017 às 09h22.

Rio - No dia em que a Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) inicia os trabalhos de 2017, a expectativa é de protestos contra as medidas de ajuste fiscal do Estado , que serão votadas nos próximos dias.

A cerimônia de abertura do ano legislativo está marcada para as 13h, mas uma hora antes o Movimento Unificado dos Servidores Públicos Estaduais do Rio (Muspe) inicia protesto na frente do Palácio Tiradentes, sede do Legislativo, no centro.

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O prédio está cercado por grades e será protegido por 500 agentes (PMs e integrantes da Força Nacional de Segurança). No ano passado, protestos terminaram em confrontos e pânico.

"Somos contra a privatização da Cedae (Companhia Estadual de Águas e Esgoto) e todos os demais projetos que compõem esse pacote de medidas, que chamamos de 'pacote da corrupção'. Se não fosse a corrupção de quem governou o Estado nos últimos anos, não estaríamos em situação tão dramática", afirmou Ramon Carrera, um dos organizadores do ato desta quarta-feira, dia 1º.

Segundo ele, o movimento defende outras medidas de ajuste, como a revisão das isenções fiscais concedidas pelo Estado. O sindicalista afirmou que o protesto "será ordeiro, mas não sabe se será pacífico".

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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