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Senadores acompanharão apuração da morte de Malhães

Na terça, o caseiro de Paulo Malhães, Rogério Pires, foi preso após confessar que facilitou a entrada dos criminosos. O plano era roubar armas e bens

Paulo Malhães: Ana Rita (PT-ES), João Capiberibe (PSB-AP) e Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) acompanharão investigações da Polícia Civil sobre morte do coronel da reserva do Exército (Divulgação/Comissão da Verdade)
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Da Redação

Publicado em 30 de abril de 2014 às 16h05.

Rio - Os senadores Ana Rita (PT-ES), João Capiberibe (PSB-AP) e Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), membros da Comissão de Direitos Humanos do Senado, irão ao Rio na próxima terça-feira, 6, para acompanhar as investigações da Polícia Civil sobre a morte do coronel da reserva do Exército Paulo Malhães, na quinta-feira, 24, no sítio onde morava, na zona rural de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense.

Nessa terça-feira, 29, o grupo se reuniu com o ministro da Justiça José Eduardo Cardozo que afirmou que, por determinação dele, a Polícia Federal acompanhará e apoiará as investigações no que for necessário.

Na terça, o caseiro de Malhães, Rogério Pires, foi preso após confessar que facilitou a entrada dos criminosos. O plano era roubar armas e bens.

"Não estão descartadas outras possibilidades (de queima de arquivo ou homicídio por vingança). Apesar de as evidências serem mínimas (é possível) que haja um autor intelectual que tenha fins escusos como se fosse uma queima de arquivo, mas é uma possibilidade muito pequena. O crime contra o patrimônio estava planejado (há um mês)", afirmou ontem o delegado titular da Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF), Pedro Henrique Medina.

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Nessa terça-feira, 29, o grupo se reuniu com o ministro da Justiça José Eduardo Cardozo que afirmou que, por determinação dele, a Polícia Federal acompanhará e apoiará as investigações no que for necessário.

Na terça, o caseiro de Malhães, Rogério Pires, foi preso após confessar que facilitou a entrada dos criminosos. O plano era roubar armas e bens.

"Não estão descartadas outras possibilidades (de queima de arquivo ou homicídio por vingança). Apesar de as evidências serem mínimas (é possível) que haja um autor intelectual que tenha fins escusos como se fosse uma queima de arquivo, mas é uma possibilidade muito pequena. O crime contra o patrimônio estava planejado (há um mês)", afirmou ontem o delegado titular da Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF), Pedro Henrique Medina.

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