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Sacolinhas brancas ainda são vistas em SP

Dos 8 locais visitados, cinco ofereciam as sacolas plásticas autorizadas pela Prefeitura como alternativa

Sacolas descartáveis: a reportagem flagrou as sacolas brancas proibidas nos caixas do Pão de Açúcar (Fred Dufour/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de abril de 2015 às 08h07.

São Paulo - No primeiro dia útil da lei que proíbe a venda e a distribuição gratuita das tradicionais sacolas plásticas, o jornal O Estado de S. Paulo visitou 8 estabelecimentos comerciais (5 supermercados, uma padaria, uma livraria e uma farmácia).

Dois deles ignoraram as novas regras: uma farmácia na Avenida Paulista, na zona central, e uma padaria 24 horas da zona sul ainda distribuíam as sacolinhas brancas proibidas por lei.

Dos 8 locais visitados, cinco ofereciam as sacolas plásticas autorizadas pela Prefeitura de São Paulo como alternativa.

A maioria dos supermercados cobrava R$ 0,08 por unidade - o Pastorinho da Avenida Domingos de Morais vendia a R$ 0,09.

No Pão de Açúcar de Higienópolis, só havia sacolas verdes para os clientes, que tiveram a segunda-feira para aproveitar a gratuidade do item. A partir de desta terça-feira, 8, o supermercado vai cobrar pelas sacolas.

A reportagem flagrou as sacolas brancas proibidas nos caixas do Pão de Açúcar. Ao perceber a chegada da reportagem, um funcionário as retirou. A rede informou que está "apurando o caso" e "reorientou os colaboradores da loja em questão sobre a proibição".

Sem venda

A Livraria Cultura, do Conjunto Nacional, distribuía apenas a sacola verde. A embalagem não deverá ser vendida, segundo funcionária.

No fim da manhã, o Extra de Santa Cecília ainda aguardava a chegada do caminhão com as novas sacolas. A única opção para os clientes era a sacola retornável da empresa, feita de plástico mais resistente e vendida a R$ 0,60.

A dona de casa Conceição Ferreira, de 83 anos, foi fazer compras ciente das novas regras e levava bolsas de vários tamanhos. "Há alguns anos, quando disseram que as sacolas brancas iam sumir, comprei um monte de sacolinha retornável e bolsa de pano."

Procurada, a Prefeitura informou que a fiscalização será feita só por denúncias encaminhadas via SAC ou pelo 156.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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São Paulo - No primeiro dia útil da lei que proíbe a venda e a distribuição gratuita das tradicionais sacolas plásticas, o jornal O Estado de S. Paulo visitou 8 estabelecimentos comerciais (5 supermercados, uma padaria, uma livraria e uma farmácia).

Dois deles ignoraram as novas regras: uma farmácia na Avenida Paulista, na zona central, e uma padaria 24 horas da zona sul ainda distribuíam as sacolinhas brancas proibidas por lei.

Dos 8 locais visitados, cinco ofereciam as sacolas plásticas autorizadas pela Prefeitura de São Paulo como alternativa.

A maioria dos supermercados cobrava R$ 0,08 por unidade - o Pastorinho da Avenida Domingos de Morais vendia a R$ 0,09.

No Pão de Açúcar de Higienópolis, só havia sacolas verdes para os clientes, que tiveram a segunda-feira para aproveitar a gratuidade do item. A partir de desta terça-feira, 8, o supermercado vai cobrar pelas sacolas.

A reportagem flagrou as sacolas brancas proibidas nos caixas do Pão de Açúcar. Ao perceber a chegada da reportagem, um funcionário as retirou. A rede informou que está "apurando o caso" e "reorientou os colaboradores da loja em questão sobre a proibição".

Sem venda

A Livraria Cultura, do Conjunto Nacional, distribuía apenas a sacola verde. A embalagem não deverá ser vendida, segundo funcionária.

No fim da manhã, o Extra de Santa Cecília ainda aguardava a chegada do caminhão com as novas sacolas. A única opção para os clientes era a sacola retornável da empresa, feita de plástico mais resistente e vendida a R$ 0,60.

A dona de casa Conceição Ferreira, de 83 anos, foi fazer compras ciente das novas regras e levava bolsas de vários tamanhos. "Há alguns anos, quando disseram que as sacolas brancas iam sumir, comprei um monte de sacolinha retornável e bolsa de pano."

Procurada, a Prefeitura informou que a fiscalização será feita só por denúncias encaminhadas via SAC ou pelo 156.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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