Rondônia estuda decretar estado de calamidade por rio
O Rio Madeira atingiu hoje a marca de 18,2 metros
Da Redação
Publicado em 22 de fevereiro de 2014 às 17h10.
Rio de Janeiro - O Rio Madeira atingiu hoje (22) a marca de 18,2 metros e, com o aumento no nível do rio, o governo do estado de Rondônia estuda decretar estado de calamidade, segundo informou o coordenador da Defesa Civil em Porto Velho, coronel Pimentel. De acordo com ele, o número de famílias desabrigadas em Porto Velho pode ultrapassar os 2 mil.
Um relatório do Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes (Dnit) aponta que quatro rodovias federais no Estado estão com o trânsito prejudicado.
A BR-319, que passa por Porto Velho, está alagada e o trânsito liberado apenas em meia pista. Na BR-425, que passa por Guajará-Mirim, também há alagamento.
O Dnit está trabalhando para disponibilizar uma rota alternativa pela BR-421, que corta as cidades Nova Mamoré, Nova Dimensão e União.
Na BR-429, na altura do quilômetro 116, entre Alvorada do Oeste e São Miguel do Guaporé, houve rompimento do aterro da cabeceira da Ponte de Madeira sobre o Igarapé Sossego. O tráfego está liberado apenas para veículos leves.
Já na BR-364, que liga Porto Velho ao Acre, entre os quilômetros 800 e 871, ainda há muita água sobre a pista. Equipes do Dnit estudam a instalação de barreiras para conter o avanço da água. Homens da Força Nacional de Segurança também atuam para controlar o fluxo de carros entre os dois Estados.
Na capital Acreana, Rio Branco, a situação tende a se estabilizar. O nível do Rio Acre diminuiu e na manhã deste sábado atingiu a marca dos 15 metros.
No Amazonas, equipes do DNIT providenciam um desvio no quilômetro 280, da BR-230, que liga Apuí a Humaitá, por causa do rompimento de um bueiro.
Rio de Janeiro - O Rio Madeira atingiu hoje (22) a marca de 18,2 metros e, com o aumento no nível do rio, o governo do estado de Rondônia estuda decretar estado de calamidade, segundo informou o coordenador da Defesa Civil em Porto Velho, coronel Pimentel. De acordo com ele, o número de famílias desabrigadas em Porto Velho pode ultrapassar os 2 mil.
Um relatório do Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes (Dnit) aponta que quatro rodovias federais no Estado estão com o trânsito prejudicado.
A BR-319, que passa por Porto Velho, está alagada e o trânsito liberado apenas em meia pista. Na BR-425, que passa por Guajará-Mirim, também há alagamento.
O Dnit está trabalhando para disponibilizar uma rota alternativa pela BR-421, que corta as cidades Nova Mamoré, Nova Dimensão e União.
Na BR-429, na altura do quilômetro 116, entre Alvorada do Oeste e São Miguel do Guaporé, houve rompimento do aterro da cabeceira da Ponte de Madeira sobre o Igarapé Sossego. O tráfego está liberado apenas para veículos leves.
Já na BR-364, que liga Porto Velho ao Acre, entre os quilômetros 800 e 871, ainda há muita água sobre a pista. Equipes do Dnit estudam a instalação de barreiras para conter o avanço da água. Homens da Força Nacional de Segurança também atuam para controlar o fluxo de carros entre os dois Estados.
Na capital Acreana, Rio Branco, a situação tende a se estabilizar. O nível do Rio Acre diminuiu e na manhã deste sábado atingiu a marca dos 15 metros.
No Amazonas, equipes do DNIT providenciam um desvio no quilômetro 280, da BR-230, que liga Apuí a Humaitá, por causa do rompimento de um bueiro.