Rio rejeita proposta de concessionária do Maracanã
A ideia da empresa era que o terreno, que pertencia ao Exército Brasileiro e foi doada à prefeitura, fosse repassado ao Estado
Da Redação
Publicado em 27 de setembro de 2013 às 16h01.
Rio - O Governo do Rio rejeitou a proposta feita pela concessionária que administra o Complexo do Maracanã para que esta construísse um estacionamento, área comercial e o Museu do Futebol na Quinta da Boa Vista, área próxima ao Maracanã em São Cristóvão.
A ideia da empresa era que o terreno, que pertencia ao Exército Brasileiro e foi doada à prefeitura, fosse repassado ao Estado.
"A concessionária que administra o Maracanã já está trabalhando em novas alternativas para o Complexo Maracanã após receber ofício do Governo do Estado sobre a não disponibilidade da área apresentada em 26 de agosto", diz comunicado da Complexo Maracanã S.A..
A indefinição quanto à área onde serão construídos estacionamento, museu e equipamentos comerciais ocorre por conta de decisão do Governo do Rio de desistir da demolição do Parque Aquático Julio Delamare, do Estádio de Atletismo Célio de Barros, de uma escola e do Museu do Índio, todos dentro do Complexo do Maracanã.
Na ocasião, a concessionária recusou cancelar o contrato assinado com o Governo do Rio, prometendo procurar alternativas.
"A solução definitiva, porém, somente poderá ser, de fato, detalhada, após a indicação do novo local para construção do Museu do Futebol e áreas de convivência e suas peculiaridades, tais como: área do terreno, gabarito, tipologia, taxa de ocupação, licenças", diz o comunicado da empresa.
"A concessionária reafirma seu compromisso para a manutenção e modernização do Maracanã e a construção de um complexo esportivo cultural e de lazer, que será uma das principais atrações turísticas do Rio e do Brasil", completa a nota.
Rio - O Governo do Rio rejeitou a proposta feita pela concessionária que administra o Complexo do Maracanã para que esta construísse um estacionamento, área comercial e o Museu do Futebol na Quinta da Boa Vista, área próxima ao Maracanã em São Cristóvão.
A ideia da empresa era que o terreno, que pertencia ao Exército Brasileiro e foi doada à prefeitura, fosse repassado ao Estado.
"A concessionária que administra o Maracanã já está trabalhando em novas alternativas para o Complexo Maracanã após receber ofício do Governo do Estado sobre a não disponibilidade da área apresentada em 26 de agosto", diz comunicado da Complexo Maracanã S.A..
A indefinição quanto à área onde serão construídos estacionamento, museu e equipamentos comerciais ocorre por conta de decisão do Governo do Rio de desistir da demolição do Parque Aquático Julio Delamare, do Estádio de Atletismo Célio de Barros, de uma escola e do Museu do Índio, todos dentro do Complexo do Maracanã.
Na ocasião, a concessionária recusou cancelar o contrato assinado com o Governo do Rio, prometendo procurar alternativas.
"A solução definitiva, porém, somente poderá ser, de fato, detalhada, após a indicação do novo local para construção do Museu do Futebol e áreas de convivência e suas peculiaridades, tais como: área do terreno, gabarito, tipologia, taxa de ocupação, licenças", diz o comunicado da empresa.
"A concessionária reafirma seu compromisso para a manutenção e modernização do Maracanã e a construção de um complexo esportivo cultural e de lazer, que será uma das principais atrações turísticas do Rio e do Brasil", completa a nota.